A Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Econômico e Turismo, alerta aos inscritos no programa federal “Minha Casa, Minha Vida” que não existe, por parte da Prefeitura de Várzea Grande, qualquer tipo de cobrança relacionada à entrega das moradias. Por meio de nota oficial, o Executivo explica que a ação configura crime. Uma mulher foi vítima da ação de criminosos e perdeu a quantia de R$ 1,8 mil.

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Pouco depois de assumir a gestão, em maio deste ano, por determinação de Lucimar Sacre de Campos (DEM),  foram suspensos, temporariamente, 2.699 contratos que estavam na Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, por denúncia de prática de irregularidades nos critérios de quem realmente tem direito à moradia. Ainda segundo a assessoria, por este fato, não há previsão de liberação dos residenciais Colinas Douradas, Jequitibá e São Benedito, até que as investigações que estão sendo feitas pelo Ministério Público Estadual e Ministério Público Federal sejam concluídas.

Segundo a Prefeitura, as supostas cobranças, que caracterizam crime, estão sendo feitas utilizando nomes de servidores da Superintendência de Habitação, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Econômico e Turismo. O alerta é para que os beneficiários quando receberem este tipo de telefonema ou abordagem se dirijam à Superintendência para registrar a denúncia.

Segundo o secretário de Desenvolvimento, Urbano, Econômico e Turismo, Adilson Arruda, uma senhora caiu no golpe e chegou a entregar R$ 1,8 mil em dinheiro, para uma pessoa que foi até a sua casa para efetuar a extorsão. Outros beneficiários foram abordados, mas vieram até a Superintendência e viram que se tratava de um golpe. Por esses fatos, a Superintendência faz o alerta e informa que qualquer tipo de cobrança trata-se de extorsão e crime.