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Segunda-feira, 06 de maio de 2024

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Durante colação de grau

Delegado aguarda imagens para ouvir testemunhas do caso de formanda agredida com tinta no rosto

Foto: Reprodução/G1

Delegado aguarda imagens para ouvir testemunhas do caso de formanda agredida com tinta no rosto
O delegado da 3ª Delegacia do Coxipó, Simael Ferreira, disse ao Olhar Direto que aguarda a chegada das imagens do Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, para depois ouvir as testemunhas do caso da formanda Sirene Luzia Corrêa, 31 anos, que recebeu um banho de tinta óleo de cor vermelha minutos antes de participar da solenidade de colação de grau. Ela sofreu queimaduras no rosto e couro cabeludo.


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“Quero ter as imagens do salão de festas do hotel primeiro para ver o que podemos tirar dali e também para ver se ela reconhece a agressora. Ainda não ouvimos ninguém formalmente, só tivemos algumas conversas preliminares. A vítima mencionou que teve um relacionamento anterior e a namorada atual do rapaz poderia ter participação. Porém, os dois negaram e disseram estar em casa no momento do ataque, inclusive com parentes”, explicou o delegado.
 
Segundo o delegado, Sirene foi ouvida ainda no dia da ocorrência. “Ela estava muito assustada ainda com a situação e confusa. Não conseguia falar com clareza o que tinha acontecido. Na segunda-feira (31), devemos já ter as imagens e começaremos a ouvir algumas testemunhas e envolvidos no caso”.
 
Porém, o delegado acredita que: “Neste caso, se confirmado o crime, o responsável deve responder por lesão corporal e injúria. A não ser que a lesão corporal seja de natureza grave, o que não parece até agora. Provavelmente, deverá ser feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO)”.
 
O caso
 
O ataque a Sirene foi registrado minutos antes de solenidade de colação de grau do curso de Administração, no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, na noite de terça-feira (25). Ela recebeu um banho de tinta óleo de cor vermelha minutos antes de participar da solenidade de colação de grau, pouco depois de deixar sua turma e caminhar em direção a um bebedouro.
 
Com tinta o rosto, olhos, cabelo, ouvido, e desesperada diante da situação, familiares encaminharam a mulher para ser atendida em uma unidade de saúde. Ela foi liberada por volta das 3h da madrugada. Em decorrência da agressão, ela sofreu queimaduras de primeiro grau, perdeu os cílios. O cabelo dela também sofreu danos por conta da tinta. A agressora chamou o vitima pelo nome e despejou um pequeno galão de tinta contra a mesma.
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