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Quarta-feira, 08 de maio de 2024

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Segunda filha

Justiça decreta prisão de mãe que ofereceu virgindade da filha de nove anos para segurar marido

Foto: Reprodução

Justiça decreta prisão de mãe que ofereceu virgindade da filha de nove anos para segurar marido
Mãe e Padrasto acusados de estuprar uma menina de 13 anos, em Várzea Grande, serão investigados também por abusos à irmã mais nova da vítima, de nove anos. A suspeita é de que Jucinei Marcelina de Carvalho,  teria oferecido a virgindade da filha para que o companheiro, Alex Junio Correia Campos ,  não a abandonasse. A caçula já teria sofrido atos libinosos. O casal, teve prisão preventiva decretada na segunda-feira,5, mas ainda não foi encontrado. Eles são considerados foragidos da justiça e responderão pelos crimes de estupro de vulnerável e lesão corporal.


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O mandado foi expedido  pela Vara de Violência Doméstica e Familiar, de Várzea Grande, e a ordem encaminhada a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, da Criança e do Idoso (DDMCI)

Ouvida na delegacia, a garota de 13 anos contou que era violentada desde os nove anos de idade, e que a mãe tinha conhecimento da situação. Criada pela avó, ela  passou a morar com Jucinei há três anos, na Comunidade Aroeira, região do bairro Alameda, época em que começaram os abusos.
 
Além disso, ela também era agredida fisicamente e chegou a ter o cabelo cortado por Alex, que, por ciúmes, alegava que ela não podia ficar bonita para outro homem.

Os suspeitos foram detidos no dia 28 de setembro desde ano, depois de serem denunciados por familiares e vizinhos da menor. Entretanto, como não foi constato o flagrante, para justificar a lavratura do auto de prisão, os dois foram ouvidos e liberados. Os documentos produzidos foram remetidos a Delegacia da Mulher para continuidade das investigações.
 
Na ocasião ela foi encontrada com inchaço no pescoço, decorrente de tentativa de enforcamento. Lá, a polícia também foi informada que a menina teria passado recentemente por um aborto forçado.
 
Agora, com a prisão preventiva decretada, o casal é procurado pela polícia, que já realizou várias tentativas de localização dos suspeitos para serem interrogados.
 
A delegada Ana Paula de Farias Campos informou que eles não foram localizados nos endereços constantes nos autos, bem como seus familiares e advogada alegam não ter ciência de seus atuais paradeiros. “Fizemos buscas  e não foram localizados. Conversamos com a advogada que disse não saber do paradeiro dos dois”, disse.
 
Com relação ao caso da filha mais nova, as investigações ainda estão em trâmite, pendentes de laudos periciais e relatórios psicossociais. Um inquérito foi instaurado e serão ouvidas, além da vítima, outras testemunhas. 
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