Atualização 21h26 - A reportagem do Olhar Direto tentou entrar em contato com a presidente do Sindmed, porém, o celular estava desligado.
Atualização 21h24 - Antes da votação, o protesto havia sido marcado pelos manifestantes. A ação foi amplamente divulgada no Facebook. A presidente do Sindmed (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso), Eliane Siqueira, é uma das que não apoia a implantação da OSS para gerir a UPA do Ipase. Em sua página do Facebook, ela postou: "Vamos mostrar aos vereadores que Mato Grosso já rejeitou as OSS e que a saúde de Várzea Grande não merece mais esse golpe!!! Venha ver quem votará a favor do povo".
Confira vídeo:
Atualização 21h15 - De acordo com o que apurou a reportagem do Olhar Direto, não houve feridos durante a confusão. Os envolvidos na confusão tiveram de ser levados em um ônibus para a delegacia.
21h02 - Os homens da Guarda Municipal e da Policia Militar detiveram, na noite desta quarta-feira (21), entre 18 e 20 manifestantes que teriam quebrado a porta de vidro da Câmara Municipal de Várzea Grande. Eles teriam se revoltado com a aprovação do Projeto de Lei Complementar de autoria do Poder Executivo que propõe contratar uma Organização Social de Saúde (OSS) para gerir a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do bairro Ipase.
De acordo com as informações preliminares apuradas pelo Olhar Direto, os manifestantes que estavam acompanhando a votação do Projeto de Lei Complementar de autoria do Poder Executivo que propõe contratar uma Organização Social de Saúde (OSS) para gerir no município a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Ipase, se revoltaram com a aprovação por parte dos vereadores.
A sessão ordinária estava sendo realizada no Palácio Benedito Gomes, situado no Paço Municipal. Após receber a notícia, alguns manifestantes começaram a confusão, que terminou com a porta de vidro do local quebrada e com pelo menos 18 pessoas detidas pela Polícia Militar e a Guarda Municipal. Todos os envolvidos estão sendo conduzidos para a delegacia, onde prestarão depoimento.
Veja vídeo da confusão:
Com a aprovação, a OSS deverá ter R$ 1,3 milhão mensal para tocar os serviços. Os recursos estão garantidos pelo Governo do Estado até que a unidade seja credenciada pelo Ministério da Saúde. A prefeita Lucimar Sacre de Campos (DEM) alega que há um limite de gasto com pessoal imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e também a falta de recursos financeiros para tocar a unidade até que esteja credenciada.
Confira o vídeo:
Atualizada às 21h02.
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