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Domingo, 30 de junho de 2024

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Governo reforça segurança com mais 600 policiais e lança operação ‘Impacto 3’

Foto: Mayke Toscano/Gcom-MT

Governo reforça segurança com mais 600 policiais e lança operação ‘Impacto 3’
O Governo do Estado anunciou que colocará mais de 600 policiais militares nas ruas de Mato Grosso até o final do ano. Um acordo feito pelas Secretarias de Estado de Segurança Pública (Sesp) e a de Gestão (Seges) autoriza o pagamento de 78.816 horas de jornada extraordinária aos militares.


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Com isto, diariamente, durante os três últimos meses do ano, serão 657 policiais militares nas ruas do Estado, atuando na operação Impacto 3. Eles estarão situados nas chamadas ‘zonas quentes’ onde a criminalidade é maior. “Acreditamos que isso trará um impacto positivo na prevenção dos crimes de homicídio e roubo que são nossa prioridade”, disse o secretário executivo de Segurança Pública, Fábio Galindo Silvestre.
 
A ordem de serviço para que o pagamento das horas extras dos policiais militares seja feito em folha complementar prevista para o início de novembro já foi dada pela Secretaria de Gestão do Estado. “Como eles já começaram nessa carga extra, em contra-jornada, estamos acelerando o passo para que a recompensa deles neste trabalho tão importante seja logo reconhecida. Teremos três meses pela frente de segurança ostensiva em todo o Estado. A população merece essa sensação de segurança e vamos contribuir com isso em tudo o que for possível”, afirmou o secretário de Gestão, Julio Modesto.
 
A jornada extraordinária é um beneficio previsto na legislação militar para que os policiais possam ser empregados nas ruas durante o seu período de descanso da escala de trabalho. Na jornada extraordinária o policial pode trabalhar no horário limitado de seis horas. “Esta é mais uma ação da nova gestão com impacto direto na vida do cidadão. O aumento do efetivo é a prioridade da Sesp e o clamor primeiro da sociedade. Estamos empregando todos os esforços para colocarmos carga máxima nas ruas”, destacou o secretário Fábio Galindo.
 
Por fim, foi explicado que a convocação do policial no horário de descanso, pelo tempo de seis horas, atende a expectativa social de maior policiamento na rua e a do militar que consome seu tempo no serviço público e não fazendo “bicos” irregulares em comércios e empresas privadas, além de atender a lógica da meritocracia, que significa o pagamento exclusivamente para aqueles que estão efetivamente em serviço nas ruas atendendo o cidadão mato-grossense.
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