Ciúme. Esse seria o motivo do assassinato a facadas de Germali de Campos, de 22 anos, grávida de sete meses de um menino. A mentora e da ação trata-se de uma adolescente que é procurada pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A garota era ex-namorada do esposo e pai do bebê de Germali e não aceitou o fim do relacionamento.
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O crime foi registrado na noite de 15, mas o cadáver da jovem somente foi encontrado no dia seguinte, após ser lavado e deixado na cama da vítima apenas com vestimentas íntimas (calcinha). Germali foi morta com três golpes na barriga e um no pescoço, no bairro Vila Operária, periferia da cidade de Várzea Grande.
Pelo crime, após apresentar inúmeras versões, João Gregório da Cruz, foi preso e autuado em flagrante pelo delegado Geraldo Gezzoni, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele é primo do marido da vítima.
Germali foi atraída para a morte depois de receber um convite dele {João} para um jantar. Sem nada desconfiar, a mulher aceitou o convite e deixou sua residência acompanhada de João, da adolescente e um terceiro homem.
Informações da polícia revelam que no caminho, a gestante teria sido ‘convidada’ a ir até um terreno baldio para que acompanhasse a adolescente que precisava urinar. Lá, ela foi agredida e esfaqueada pelas três pessoas.
Não satisfeitos, o trio carregou o corpo da gestante até a casa dela. O cadáver foi lavado em uma caixa d’agua e, na sequência, foi deixado no quarto com o corpo envolvido em um lençol.
O marido da vítima, de acordo com a família, estava em viagem na data do crime.