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Sexta-feira, 19 de julho de 2024

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esquecido no carro

Diretor afirma que investigação sobre morte de bebê será feita, mas fala de perdão judicial para casos excepcionais

Diretor afirma que investigação sobre morte de bebê será feita, mas fala de perdão judicial para casos excepcionais
A situação dramática como a vivenciada pelo delegado Geraldo Gezoni, que atua na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e perdeu o filho de dois anos na tarde de terça-feira, 26, em Cuiabá, deve ser  enquadrada para  receber o perdão judicial.   A criança  foi esquecida no carro durante a tarde e terminou falecendo após ser levado para o pronto-atendimento da Unimed, instalado na avenida Barão de Melgaço, já por volta das 18h.


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O diretor da Polícia Civil de Mato Grosso, Adriano Peralta, explicou que os procedimentos de praxe serão instaurados para que todas as circunstâncias envolvendo o fato sejam devidamente apuradas.
 
No entanto, pondera que o perdão judicial é previsto em legislação no  Brasil para casos excepcionais, com esse. “É uma medida aplicada quando a pena [da perda do filho], o sofrimento é muito maior que a pena a ser aplicada”.
 
Sem detalhar a situação, o delegado ponderou Geraldo Gezoni é um delegado extremante atencioso. “Ele estava trabalhando. Envolvido em uma diligência”, informou. 
 
As informações apuradas revelam que o menino deveria ter sido levado para o berçário, mas foi esquecido no veículo. O corpo da criança, um menino, será velado na Capela Jardins, em Cuiabá.
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