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Segunda-feira, 06 de maio de 2024

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Após proposta de pagamento de 5% do RGA, policiais e bombeiros realizarão nova assembleia em MT

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Após proposta de pagamento de 5% do RGA, policiais e bombeiros realizarão  nova assembleia em MT
Após a apresentação da proposta de 5% - dividos em duas parcelas - para pagamento do Reajuste Geral Anual (RGA) do ano de 2015,  policiais e bombeiros militares realizarão na terça-feira, 31, assembleia geral para avaliar a sugestão do Governo do Estado. Desde a semana passada, em razão da não reposição do percentual de 11,28% as categorias realizam em todo Estado, a operação ‘Padrão’. O horário ainda não foi definido.

 
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Ao Olhar Direto, o presidente da Associação dos Oficiais de Mato Grosso (Assof), Wanderson Nunes, afirmou na última semana que uma paralisação geral não está descartada.

Como resultados da última assembleia, os militares de Mato Grosso deliberaram por realizar panfletagens em locais de grande circulação de pessoas, demonstrando os prejuízos que o Estado irá sofrer com a decisão de suspensão do pagamento do RGA. Outra medida adotada pelos militares é quanto a fiscalização em toda a frota de veículos oficiais do Estado e prefeitura de Cuiabá e Várzea Grande.

Outra ação acordada é quanto ao cumprimento de determinações para deslocamento em ato de serviço que gerem diárias, somente após o recebimento das mesmas, além de só cumprir a carga horária prevista por Estatuto.

Também deliberaram sobre a suspensão das atividades da jornada extraordinária, em virtude do Estado ter ultrapassado o limite legal de comprometimento de despesas com pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Na manhã de hoje, 30, o governo do Estado apresentou proposta para o Fórum Sindical – que congrega 32 entidades e associações e que representa quase 90% dos servidores – pagamento de  2% em setembro e 3% em janeiro de 2017. O Fórum exige pagamento de 11,28% de reposição das perdas inflacionárias, registradas de janeiro a dezembro do ano passado. Já os 6,28% restantes seriam ignorados.

Em sua página em rede social, o governador Pedro Taques afirmou “queremos muito chegar a um consenso com nossos servidores para evitar a greve”. 

A decisão de não efetuar o pagamento de 11,28% para o funcionalismo no mês de maio pelo Governo do Estado deve-se a prioridade para o pagamento da folha salarial já que há meses vem alertando que a folha de pagamento superou o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o que pode acarretar sanções para o Estado.

*Corrigida 
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