Os servidores estaduais que protestam pelo RGA (Reajuste Geral Anual) fizeram com que a organização da passagem da tocha olímpica por Cuiabá ‘resgatasse’ um dos condutores do símbolo. Ele foi cercado pelos manifestantes e só pôde sair novamente com a chegada da Polícia Militar. A pequena confusão não impactou na sequência do evento, que continua pelas ruas da capital mato-grossense.
A reportagem do Olhar Direto flagrou o momento em que o condutor é cercado pelos manifestantes. Gritando palavras de ordem, eles mostravam cartazes pedindo o pagamento do reajuste, enquanto um dos condutores da tocha aguardava a sua vez em um dos pontos da avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA), em Cuiabá.
O rapaz foi ‘resgatado’ por uma das organizadoras do evento que o levou de volta para o ônibus onde ficavam as pessoas encarregadas de levar a tocha olímpica. Ele só pôde sair novamente quando policiais militares chegaram ao local e fizeram uma espécie de cordão de isolamento.
O trajeto seguiu sem maiores problema em Cuiabá. Em certo ponto da caminhada os servidores foram ‘perdendo força’. Quando a tocha olímpica passou na frente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e da sede da Polícia Federal não havia mais um grande grupo de manifestantes.
Pela manhã, houve um princípio de confusão em Várzea Grande. Manifestantes tentaram furar o cordão de isolamento e policiais militares, organizadores e guardas municipais reforçaram as ações para poder garantir a atividade. A maratona com a tocha percorreu dois quilômetros na cidade a partir da saída do aeroporto. A cada 200 metros, um atleta-condutor fez revezamento da Tocha.
Veja a sequência de fotos do repórter fotográfico Rogério Florentino Pereira:
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