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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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Deputados sabatinam Eduardo Moura para assumir presidência da Ager e fiscalizar PPPs

Foto: Lenine Martins/Gcom-MT

Eduardo Moura assume Ager para um mandato de quatro anos

Eduardo Moura assume Ager para um mandato de quatro anos

O secretário de Estado do Gabinete de Desenvolvimento Regional, Eduardo Moura (PPS), será sabatinado pelos deputados estaduais na manhã desta quinta-feira (7). Indicado pelo governador Pedro Taques (PSDB) para assumir a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager), ele antes precisa passar pelo crivo da Assembleia Legislativa.


Moura terá um mandato de quatro anos, e assume no lugar de Robson Pereira Fagundes, que está interinamente na presidência da Ager desde fevereiro deste ano, quando o presidente Carlão Nascimento deixou o cargo alegando problemas pessoais.

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A Ager dever ser o órgão mais fortalecido na reforma administrativa que o governador prepara para o segundo semestre. A agência vai abarcar a fiscalização das Parcerias Público-Privadas (PPP), uma das prioridades da gestão Pedro Taques. Também será criado um Gabinete de Articulação Política, para fazer o papel de representação institucional que hoje cabe à Casa Civil, e um dos cotados para assumir é justamente o secretário-chefe, Paulo Taques. 

Por outro lado, a pasta comandada por Eduardo Moura, o Gabinete de Desenvolvimento Regional, será desativada, juntamente com o Gabinete de Assuntos Estratégicos, que era chefiado por Gustavo de Oliveira. Enquanto Moura vai para a Ager, Oliveira já foi remanejado para o comando da Secretaria de Planejamento (Seplan).

Também devem ser extintas empresas públicas como a Companhia Mato-grossense de Gás (MT Gás) e a Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat). A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci) deve se tornar uma secretaria adjunta. O grande objetivo das mudanças, segundo o governo, é enxugar a máquina governamental e reduzir custos.

A sabatina e a sessão plenária de quinta-feira devem encerrar o semestre legislativo. A partir da sexta-feira (8), os deputados entrarão em “recesso branco”, ou seja, um recesso não oficial, pois ainda não aprovaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).  *corrigida às 10h50.
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