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Terça-feira, 30 de abril de 2024

Notícias | Cidades

Bolsa de jovem que desapareceu após ser seguida por carro é achada em SP

Amigas da vendedora Janaina Santos encontraram uma bolsa e outros documentos pessoais dela embaixo de uma ponte localizada entre os municípios de Sete Barras e Registro, no Vale do Ribeira. Familiares afirmam que ela foi vista pela última vez na quinta-feira (28), quando deixava seu local de trabalho para voltar para casa.


Janaina desapareceu no dia 28 de julho, logo após deixar seu ambiente de trabalho, em Registro. De acordo com uma amiga, imagens de câmeras de monitoramento de uma loja próxima de onde a vendedora trabalha mostram a mulher passando por uma rua e um carro a segue logo depois disso. Um funcionário de um posto de gasolina afirma ter visto o momento em que o carro, que possuía placas de Sorocaba, parou do lado da mulher. De acordo com ele, Janaina teria conversado com o motorista do automóvel e entrou no veículo em seguida. Depois disso, ela não foi mais vista.

A bolsa de Janaina estava localizada embaixo da Ponte do Itopamirim, que fica próximo à divisa entre Sete Barras e Registro, no interior de São Paulo.

Uma amiga de Janaina, que prefere não se identificar, conta que a colega da vendedora acionou a polícia assim que localizou os pertences. "Não acharam o celular dela, mas encontraram a carteira, a bolsa e alguns outros objetos. Em seguida vasculharam tudo em volta, mas não localizaram mais nada", afirma.

Ela afirma ainda que todos os conhecidos de Janaina andam atentos a qualquer informação que possa auxiliar nos trabalhos da polícia. "A perícia foi até o local e eles apreenderam a bolsa, assim como as imagens das câmeras no dia em que ela desapareceu".

O G1 entrou em contato com a Polícia Civil, que confirmou ter encontrado a bolsa de Janaina, mas os investigadores disseram que não irão divulgar outras informações para não atrapalhar as investigações. As buscas seguem nesta quarta-feira (3).

Apreensivos
A mãe de Janaina conta que a filha estava sempre em contato e nunca deixava a família preocupada sobre onde estava. “É trabalhadora e vivia ligando para mim sempre que chegava aos locais ou quando estava indo embora também. É uma agonia. Estou agoniada porque não faço ideia de onde ela possa estar”, afirma a dona de casa Rosenei da Silva Santos.
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