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Terça-feira, 25 de junho de 2024

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Preventiva decretada

Pai e madrasta presos por morte de criança de dois anos são frios e não demonstram emoção

Foto: Inácio Roberto Luft do Jornal Interativo/Água Boa

Pai e madrasta presos por morte de criança de dois anos são frios e não demonstram emoção
Lenílson Barbosa de Souza, 25 anos, acusado de matar a própria filha de dois anos após ela ter evacuado no colchão e a madrasta dela, Kátia Cristina de Almeida Lopes, 37 anos, demonstraram frieza e nenhum emoção durante o depoimento na delegacia de Água Boa (730 km de Cuiabá). A vítima passou o dia todo com uma lesão no crânio e morreu na noite do dia 07 de setembro. O corpo foi encontrado no último domingo (18), em Primavera do Leste (234 km de Cuiabá). Na noite de segunda-feira, 19, o juiz  juiz Alexandre Delicato Pampado, da comarca de Primavera do Leste, decretou a prisão preventiva do casal. Ele ainda destacou  o chocante crime para justificar a necessidade de decreto da preventiva. 


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Conforme as informações da assessoria de imprensa da Polícia Judiciária Civil (PJC), o pai da criança demonstrou uma extrema frieza em seu depoimento. Primeiro, o homem contou uma versão de que teria sofrido um assalto em Goiânia (GO), onde a criança teria desaparecido. Depois, alegou que a menina havia caído do caminhão de mudança.
 
Já a madrasta da criança não demostrou nenhum emoção e confessou o crime. Ela acusou o pai de ter batido na menina por ela ter evacuado no colchão. Após as agressões, ele ainda deu um remédio para a filha, que passou o dia inteiro sonolenta, até morrer no início da noite. Exames preliminares apontaram uma provável lesão no crânio.
 
O caso
 
Lenílson Barbosa de Souza, 25 anos, teria espancado e causada a morte da própria filha de dois anos após ela ter evacuado no colchão. A informação foi confirmada pela madrasta da vítima, Kátia Cristina de Almeida Lopes, 37 anos, que confessou ter auxiliado na ocultação do cadáver. O corpo da menina ficou dois dias na casa, antes de ser jogado em uma área verde. O crânio da vítima estava com provável fratura. As agressões aconteceram na manhã do dia 07 de setembro e o óbito foi na parte da noite.
 
Próximo ao dia 7 de setembro, a menina foi autorizada a ficar com o pai, que mudou-se para Primavera do Leste. No feriado, na parte da manhã, a madrasta relatou que foi até o supermercado e quando voltou viu que o homem havia batido na menina de dois anos por ela ter evacuado no colchão.
 
Além disto, ela relata que Lenílson deu um remédio para a menina, que apresentava uma grande sonolência. Durante todo o dia, a vítima ficou na residência e só na parte da noite os dois suspeitos perceberam que a criança tinha morrido. Os acusados então resolveram colocar o corpo em um saco plástico e deixar dentro de uma caixa, na própria residência.
 
O corpo da criança ficou durante dois dias na casa. Quando começou a cheirar mal, os suspeitos decidiram jogá-lo em uma área verde da cidade de Primavera do Leste.
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