Desaparecida há 43 dias, a jovem Mariane Cristina Santana de Almeida continua sendo procurada pela Polícia Civil, que segue sem pistas que possam levar a seu paradeiro. Ela foi vista pela última vez no domingo (28), quando saiu da kitnet onde mora, no bairro Parque Cuiabá para ir à igreja. Desde então, a única informação sobre isso é a de que ela teria sido vista entrando em um carro branco.
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De acordo com a Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), desde que o caso foi denunciado, nenhuma informação concreta foi repassada aos investigadores, nem por meio de depoimentos, nem pelas denúncias. Cartazes com a foto da moça e telefones de contato também não tiveram efetividade. Mesmo diante da escassez de dados, a Polícia garantiu continuar trabalhando no caso.
Uma linha de investigação também já foi definida pela delegada Silvia Virgínia, responsável pela ocorrência. No entanto, os rumos da investigação serão mantidos em sigilo. Recentemente, a delegada explicou ao Olhar Direto que a hipótese de seqüestro foi descartada, uma vez que não houve pedido de resgate. A delegada reforçou ainda que a linha de investigação adotada é a de desaparecimento.
Segundo a Polícia Judiciária Civil (PJC), a ocorrência foi registrada depois que a mãe de Mariane, Ana Domingas, teria ficado preocupada com a demora da filha em voltar da igreja. Ela, que mora em frente a casa da mãe, teria deixado a chave de sua casa com ela antes sair. Com a demora da filha em voltar para pegar a chave, Ana Domingas procurou a PJC para declarar o desaparecimento.
Uma prima de Mariane, Patrícia Mello, afirmou que a última informação do paradeiro dela é de que ela teria saído da igreja por volta das 21h e foi vista entrando em um carro branco.A família está se mobilizando para encontrá-la e obter qualquer informação de seu paradeiro. Já a PJC afirma estar realizando rondas em bairros da região, mas não sem nenhuma informação até o momento.
.jpg "Polícia descarta sequestro mas segue sem pistas sobre paradeiro de mulher que sumiu após ir à igreja")
