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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Pode ou não pode?

Suposta proibição de realização de imagens na 7ª Vara gerou mal entendido e ameaça de processo

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Audência da Sétima Vara

Audência da Sétima Vara

Gerou polêmica a realização de imagens pela imprensa do agente público Fábio Frigeri, preso em consequência da “Operação Rêmora”. Acusado de compor um conluio fraudulento na Secretaria de Educação (Seduc), o réu está preso no Centro de Custódia da Capital (CCC) e acompanhou, na qualidade de ouvinte, a audiência realizada na tarde desta terça-feira (08). O mal entendido se iniciou com o pedido de saída de repórteres fotográficos da sala de audiências da Sétima Vara Criminal e a “proibição” de fotografias por parte da assessoria da juíza Selma Rosane Arruda. Embora "avisada", a imprensa questionou a quem valia a restrição de imagem e qual advogado fizera a solicitação, ainda, se ela fora efetivamente levada à magistrada e deferida. A resposta foi evasiva. Minutos depois, e ao contrário do que fora dito anteriormente, a juíza manifestou que não poderia impedir que imagens fossem feitas dos presentes na sala, pedia apenas bom senso com relação à preservação da testemunha. Assim, veículos de imprensa, sentindo-se autorizados, fizeram fotos de Fábio Frigeri e as usaram em suas matérias. A defesa do réu reagiu e foi até a um repórter presente, dizendo que iria processá-lo. Um lamentável mal entendido. É necessário que se compreenda que a Sétima Vara sempre será coberta pelos holofotes da imprensa e que liberdade é fundamental para ambos. 
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