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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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Wellington Fagundes chama governador de “maniqueísta” e dispara: ”algo está errado com o governo”

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Wellington Fagundes (PR)

Wellington Fagundes (PR)

O senador Wellington Fagundes (PR) criticou o governador Pedro Taques (PSDB) que, de acordo com ele, age de maneira “maniqueísta”, sem escutar seus correligionários e apoiadores políticos. Fagundes lembrou que a saída de secretários “competentes” da gestão do tucano representa um declínio do governo.


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“Ninguém pode ser dono da razão. E esse problema nós temos no Mato Grosso porque nós temos um governador sectário. Taques logo de início disse que não governaria a sua classe política, e pediu um ano de prazo. E assim ele fez. Acreditando e imaginando que essa nova figura poderia fazer uma inovação. E já se passaram dois anos e isso não aconteceu.”, lembrou Wellington em entrevista ao programa de televisão O Livre.
 
Fagundes citou a saída dos secretários Paulo Brustolin e Seneri Paludo da Secretaria de Fazenda como exemplos de que o governo perde o fôlego inicial. Para o senador, casos como estes demonstram que importantes figuras da administração de Taques não suportam mais permanecer em seus cargos por conta da ausência de diálogo com o governador.
 
“Algo está errado no governo Pedro Taques. Por isso eu disse aqui a palavra ‘sectário’, ninguém pode ser sectário e, pior, maniqueísta. Porque as pessoas competentes não estão aguentando ficar. E se você for ouvir hoje a base política, os políticas que apóiam Taques dizem que não agüentam mais”, afirmou.
 
Casos antigos
 
Durante a entrevista, Wellignton também lembrou o episódio em que o atual secretário de cidades, Wilson Santos (PSDB), o teria chamado de “trombadinha” durante um discurso nas eleições municipais em Cuiabá. Na ocasião, segundo Fagundes, quem provocou o insulto teria sido o governador Pedro Taques.
 
“Quem assoprou no ouvido dele foi o governador do estado de Mato Grosso. Ele (Wilson) ser um menino de recado, tudo bem, mas o governador do Estado se prestar a isso? Agora, estou sendo cobrado pelos meus eleitores e meus apoiadores para que eu processe o governador e processar o Wilson. Mas eu não gostaria de fazer isso, porque a própria vida ensina as pessoas”, finalizou o senador.
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