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Sábado, 27 de abril de 2024

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Em meio a corte de gastos, secretário de Emanuel conta com Maggi e bancada para trazer recursos

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Em meio a corte de gastos, secretário de Emanuel conta com Maggi e bancada para trazer recursos
Austeridade tem sido a palavra de ordem da administração Emanuel Pinheiro (PMDB), que tomou posse como prefeito de Cuiabá no último dia primeiro. Os prometidos cortes de gastos em decorrência da crise econômica já começaram e para o secretário de Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Vinicyus Hugueney (PP), a saída está na ajuda de Brasília.

 
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Eleito vereador de primeiro mandato, o filho de Clovito Hugueney assume cargo no primeiro escalão da administração peemedebista na capital prometendo revitalizar a feira do porto, desenvolver a agricultura familiar na cidade e viabilizar os projetos com apoio do ministro Blairo Maggi (PP) e da bancada federal de Mato Grosso.

Na gestão Mauro Mendes, Vinicyus foi adjunto da pasta que agora assume como titular. Emanuel conta que o escolheu porque o secretário junta a capacidade técnica necessária com o perfil político, tido como critério fundamental para as escolhas.
 
“A gente vai trazer trabalho na geração de emprego, renda, com um trabalho forte na agricultura. Um dos principais trabalhos nossos vai ser a luta pela revitalização da Feira do Porto, na agricultura familiar e fortalecer o SINE com geração de emprego e renda para as pessoas em Cuiabá que tanto precisam”, adiantou, em entrevista ao Olhar Direto.
 
“Nós vamos utilizar a nossa bancada do PP a nível federal para poder buscar recursos para trazer para nossa Cuiabá, o nosso ministro Blairo Maggi, que é do Partido Progressista também, e eu tenho certeza também que ele vai nos ajudar a fortalecer a nossa secretaria e Cuiabá que tanto merece”, finalizou, ao comentar as dificuldades que devem ser enfrentadas com os cortes de gastos.
 
 O secretário de Governo, Carlos Costa, afirma que a necessidade de conter despesas não deve necessariamente reduzir os investimentos da prefeitura, mas obrigará o Executivo a aplicar a verba pública de maneira mais eficiente. “Na verdade às vezes você não precisa cortar gastos, você precisa é racionalizar os gastos, qualificar melhor esses gastos.” 
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