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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Taques nega que Estado esteja "quebrado" e defende pacto para tirar MT da crise

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Pedro Taques minimizou a crise em Mato Grosso

Pedro Taques minimizou a crise em Mato Grosso

O governador Pedro Taques (PSDB) avalia que 2017 será ano de recuperação econômica para Mato Grosso e adotou um tom mais otimista para falar da crise que o Estado passa, em decorrência dos desajustes econômicos nacionais. “Mato Grosso não está quebrado, Mato Grosso tem problemas de fluxo de caixa”, minimizou, em entrevista coletiva concedida na manhã desta quarta-feira (25) veiculada em mais de 80 rádios de MT.  

 
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Taques defendeu um pacto por Mato Grosso, onde todos dêem suas colaborações para a recuperação. “Desanimo é para os fracos, nós precisamos superar este momento que estamos vivendo e tenho certeza que com a ajuda do povo de Mato Grosso nós vamos superar os problemas do nosso Estado juntos”.
 
“A crise não é de Mato Grosso, a crise é nacional. O próprio ministro da Fazenda, Henrique Meireles, disse que é a maior crise econômica da nossa história, superando aquela de 1929, quando houve a quebra da bolsa de valores de Nova Iorque. por que isso? Aqui nós temos três anos de recessão. O quer dizer isso? Tudo o que o Brasil acumulou em 516 anos de sua história nós perdemos quase 10% em razão da incompetência da administração federal passada, que praticou condutas e ações equivocadas na condução da economia nacional”, contextualizou.
 
Na avaliação de Taques, 2017 será um ano melhor que o passado e o Estado já dá sinais de melhora. “Mato Grosso reage rápido. Neste ano teremos uma supersafra e isso já começa a mudar a realidade e eu sou otimista. Como governador do Estado, como cidadão mato-grossense eu acredito na nossa sociedade. Acredito naquele que acorda cedo para trabalhar, volta para casa feliz depois do seu trabalho”.
 
O chefe do Executivo informa que a ordem para todos os secretários é o corte de gastos, para que sobrem recursos para saúde, segurança e políticas públicas emergenciais. “Nós economizamos, em 2015 e 2016, R$ 530 milhões. No entanto a União deixou de nos repassar R$ 750 milhões do dinheiro que pertence ao povo de Mato Grosso”.
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