O secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, rebateu as críticas do senador Wellington Fagundes (PR) à atual administração estadual e o chamou para colaborar mais com o povo de Mato Grosso. Taques convidou Fagundes para participar da Caravana da Transformação e disse que o senador desrespeitou Mato Grosso ao dizer que “a vaca foi para o brejo”.
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Para o secretário, ainda é prematuro demais para que se comece a discutir a eleição de 2018 e a crítica é bem aceita pelo Paiaguás desde que seja feita com embasamento racionalidade. “Neste caso específico quem está falando de 2018 está com muita pressa, devia trabalhar mais pelo Governo do Estado de Mato Grosso. Devia trabalhar mais pelo povo do Estado de Mato Grosso e deixar 2018 para 2018”, afirmou, em entrevista ao Jornal do Meio Dia, da TV Record.
“O eleitor, o cidadão, as pessoas de uma forma geral, não aceitam mais esse tipo de comportamento da classe política, de fazer discurso vazio, sem consistência, de fazer a crítica pela crítica”, completou Paulo Taques. “Eu convido o senador Wellington Fagundes a participar, por exemplo, da Caravana da Transformação, que começa hoje em Jaciara e já atendeu mais de 10 mil pessoas no Estado de Mato Grosso”, provocou.
A fala de Wellington Fagundes de que “a vaca está indo para o brejo” irritou o Paiaguás. Nesta semana, o vice-governador Carlos Fávaro (PSD) acusou o senador de “mamar” nas tetas do Estado. O governador Pedro Taques seguiu a mesma linha crítica na resposta, durante entrevista coletiva transmitida em cadeia de rádio.
O secretário-chefe da Casa Civil também subiu o tom. “Ele eu acho que quando se referiu à vaca que vai para o brejo ele desrespeitou o Estado de Mato Grosso e sua gente. O nosso Estado não pode ser comparado a um animal e ele deve ter feito isso porque ele se acostumou a mamar nas tetas desta vaca nos últimos 12 anos comandando secretarias de Estado de Mato Grosso”.
Taques seguiu com a provocação afirmando que a atual gestão está trabalhando para recuperar “a teta da vaca que eles não conseguiram secar”. “Nós convivemos com a crítica, mas quando ela é uma crítica inteligente, razoável”, finalizou.
