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Domingo, 30 de junho de 2024

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Após série de assassinatos, Estado envia força-tarefa para Sinop

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Após série de assassinatos, Estado envia força-tarefa para Sinop
Para garantir a segurança da população e apurar as nove mortes registradas entre a segunda-feira (30) e a terça-feira (31), a Secretaria de Segurança Pública enviou à Sinop (500 km de Cuiabá) uma moforça tarefa. A equipe, formada por profissionais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da inteligência da Polícia Militar (PM) e Polícia Judiciária Civil (PJC), investigará se os assassinatos têm relação com a morte do policial militar Fábio Zampirão, 31 anos.  


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De acordo com o secretário de Segurança Pública, Rogers Jarbas, a ação é coordenada pelo comandante da PM, coronel Jorge Luiz e vai dar suporte ao sistema de segurança local, tanto para ações preventivas quanto aos fatos ocorridos a partir da morte do militar. “Todos os fatos serão devidamente apurados com total imparcialidade e os autores serão devidamente responsabilizados.

Na manhã de hoje, o delegado regional de Sinop, Sérgio Ribeiro Araújo, havia afirmado em entrevista exclusiva ao Olhar Direto que iria pedir a criação de uma força-tarefa para investigar os homicídios. Além disto, adiantou que nenhuma hipótese está descartada.

O policial Fábio Zampião foi atingido por disparos durante um assalto em sua residência no fim da manhã de segunda-feira (30). “Os culpados, quem quer que sejam, serão punidos com o rigor da lei. Temos uma equipe pequena, não tem condições da gente fazer este trabalho e os outros que vierem. Devemos ter alguns policiais de fora”, disse.

O Secretário que não serão permitidos excessos e reforça estar solidarizado com a morte do profissional. “Não vamos admitir nada que seja excessivo, abusivo e ilegal, entretanto, não podemos deixar de considerar que um profissional íntegro das forças de segurança perdeu sua vida em defesa das pessoas de bem de Sinop, por isso, mesmo com força total, estamos em luto e nos solidarizamos com a dor dos familiares”.

De acordo com a Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), há informações preliminares de que parte das mortes ocorreram por questões ligadas ao tráfico de drogas, mas a informação precisa ser analisada pela equipe de investigação que cuida do caso. De acordo com os registros dos boletins de ocorrência, seis das sete pessoas assassinadas no período tem passagens policiais por tráfico.
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