Dá para classificar como no mínimo sensata a decisão da Assembleia Legislativa de Mato Grosso de não dar sequer prosseguimento aos estudos para a possível implementação do abono de férias e décimo terceiro salário para os parlamentares mato-grossenses. Em tempos “normais”, já seria de se estranhar aumentar os subsídios para os deputados. Mas em tempos de crise, em que o Estado precisa cortar na carne os gastos, exigindo sacrifício dos servidores e congelando salários, seria no mínimo uma afronta à sociedade a implementação dos benefícios.
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