Governador, ministro de Estado, dois senadores, três deputados federais, quatro deputados estaduais, prefeitos e, lógico, milionários do agronegócio, superlotaram o auditório do Cenarium Rural, em Cuiabá, na noite desta segunda-feira (7). Aos desavisados, a descrição pode parecer algum evento formal, como a posse da diretoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso ou do Ministério Público do Estado; ou recepção ao um presidente da República. Não! Não é! Tratava-se, isto, sim, da posse da nova diretoria da Federação da Agricultura de Mato Grosso (Famato). Certamente nem em seus melhores sonhos, os irmãos Gabriel e Gastão Müller (in memorian) e o pecuarista Lúdio Coelho, fundadores da Famato, em 1965, poderiam imaginar com um cenário de tanto glamour, pouco mais de meio século após fundarem uma entidade, cujas primeiras reuniões eram classificadas pejorativamente como “encontros de matutos”. Hoje, sem dúvida, ainda mantém um certo sotaque interiorano, mas, realmente de matuto, a Famato não tem mais nada.
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