Pelo menos mais R$ 4 milhões devem ser empregados para colocar fim ao dilema dos motoristas e pedestres que tentam transitar pela avenida Fernando Corrêa da Costa quando chove.  A estimativa é do secretário de Cidades de Mato Grosso quanto ao problema no viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). A via - literalmente - se transforma em rio já que não existe um sistema eficaz para drenagem. 

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Somando-se a nova cifra ao valor já empregado para a obra (inacabada) da Copa do Mundo, a contratação da UFMT para elaboração de um projeto para a região e ainda a nova despesa para adequações,  o custo total do empreendimento será de R$ 27,5 milhões.

Santos acredita que ainda nesta semana, a pasta receberá um parecer do Executivo Municipal quanto às obras.  Ao assumir o cargo de chefe do Executivo Municipal, em 1º de janeiro deste ano, Emanuel Pinheiro editou decreto proibindo  o Estado de iniciar obras sem a autorização da prefeitura. 

 “Contratamos a UFMT pra elaborar o projeto, já foi elaborado, pagamos R$ 520 mil reais à UFMT, entregamos a Prefeitura de Cuiabá para que a prefeitura possa dar sua opinião sobre o projeto e eles devem nos entregar essa semana. A partir da entrega vamos fazer a licitação para contratar uma empresa que vai executar a primeira etapa", disse ao Olhar Direto.

Ele explicou ainda que o projeto elaborado pela universidade deverá ser elaborada em três etapas: a drenagem do Jardim das Américas, da avenida Fernando Corrêa e ainda a drenagem de vias do Jardim Kennedy. Não vamos fazer essa obra sem uma opinião técnica da prefeitura.”

A primeira parte também inclui a construção de duas grandes galeria pluviais. Depois, em parceria com a Prefeitura deverá ser realizado o  trabalho de limpeza das bocas de lobo que estão completamente entupidas tanto no Jardim das Américas quanto no Jardim Kennedy.

Ainda conforme Santos, "a primeira etapa está avaliada em R$1,5 milhão e compreende a instalação de duas grandes tubulações na Fernando Corrêa nas duas laterais, captando contribuição de água desde o Pico do Amor e despejando no córrego do Barbado. O valor total deve beirar R$ 4 milhões.”