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Domingo, 05 de maio de 2024

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Prazo extra em negociação por VLT é para corrigir “erro histórico de um Governo que roubava por prazer”, afirma Taques

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Prazo extra em negociação por VLT é para corrigir “erro histórico de um Governo que roubava por prazer”, afirma  Taques
O governador Pedro Taques (PSDB) afirmou que as extensas negociações na tentativa de retomar as obras do Veículo Leve Sobre Trilho (VLT), recentemente com pedido de novo prazo de mais 30 dias para tratativas, são necessárias devido a “erro histórico do Governo passado”. Ele ainda fez menção as confissões de corrupção por parte do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), em ações que tramitam na 7ª Vara Criminal de Cuiabá.


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“A equipe ontem pediu para o juiz até 30 dias. Não sei se o juiz vai deferir 10, 20 dias. Dos 26 pontos que precisam ser fechados, já fechamos 23 pontos e estamos nessa conciliação. Por que isso? Amigos, o VLT não é obrado do nosso Governo. O VLT foi um erro histórico do Governo passado que roubava por prazer, como está nas capas de jornais. Um erro histórico”, asseverou Pedro Taques, na manhã de sexta-feira (28).

Ele ainda recriminou os contrários ao término das obras do Veículo Leve Sobre Trilhos. De acordo com ele, boa parte dos críticos da continuidade da obra possui ligações como o início delas. Ainda segundo ele, é inviável manter a obra parda com tanto dinheiro público já investido nela.

“Existem pessoas agora que estão criticando o término do VLT. Não têm vergonha na cara, porque ajudaram a construir esse rasgo entre Cuiabá e Várzea Grande. Estão criticando, mas essas pessoas vão criticar e vão passar. Nós precisamos cuidar do dinheiro do povo de Mato Grosso e é isso que estamos fazendo. Não é possível deixarmos R$ 1 bilhão parado. Por isso nós estamos trabalhando muito”, disse.

Conforme explicou o secretário de Estado de Cidades, Wilson Santos (PSDB), responsável por retomar as conversações com o Consórcio VLT Cuiabá para a conclusão das obras do Veículo Leve Sobre Trilhos, a empresa não concorda com a redução no prazo para finalizar o projeto e também há discordância com o reequilíbrio econômico financeiro. Porém, o tucano acredita que em menos de 30 dias tudo deve estar alinhado.

Nós, governo e consórcio, pedimos ao juiz que nos conceda mais 30 dias de prazo, porque estamos sentindo que estamos muito próximos do acordo. A maioria das divergências foi superada, as questões importantes foram acordadas. Estamos basicamente em dois pontos: redução do prazo de 24 para 19 meses, que o Executivo concorda, os MPs sugerem e a empresa discorda. Outra questão é o reequilíbrio econômico financeiro, que envolve a administração local, central, mobilização de canteiros. Há uma discórdia entre os valores apresentados pelo perito do Ministério Público Federal (MPF) e o Consórcio”, explica Wilson Santos.
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