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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Homicídios e latrocínios

‘Bicho papão’ é preso acusado de assassinar presidente de Câmara de Vereadores

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto/Ilustração

‘Bicho papão’ é preso acusado de assassinar presidente de Câmara de Vereadores
Josimar Alves da Silva, 37, conhecido como “Bicho Papão”, foi preso em flagrante pela Polícia Militar, no município de Aripuanã (1.002 km de Cuiabá), na tarde de segunda-feira (31). Ele é foragido da Justiça e conta com pelo menos três mandados de prisão em aberto por crimes de homicídio e latrocínio. Ele é acusado de assassinar o presidente da Câmara de Vereadores da cidade de Ji-Paraná (RO).


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Segundo as informações da assessoria de imprensa da Polícia Judiciária Civil (PJC), Josimar é acusado de crimes de homicídios no Estado de Rondônia e considerado criminoso de alta periculosidade. Ele foi conduzido pelos policiais militares à Delegacia de Polícia da cidade após ser preso em poder de uma arma de fogo, uma pistola de calibre 9 milímetros.
 
No início, ele se apresentou com o nome de José Marcos da Silva e foi autuado em flagrante pelo crime de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Porém, durante os autos de prisão em flagrante, a escrivã de polícia desconfiou do detido e, durante buscas pelo sistema, a policial civil conseguiu levantar a verdadeira identidade do preso.
 
Josimar Alves é investigado na autoria do homicídio que vitimou o presidente da Câmara de Vereadores da cidade de Ji-Paraná, Estado de Rondônia, na noite do dia 18 de julho. O suspeito estava recolhido na Cadeia Pública de Água Boa (730 km de Cuiabá), onde responde por crimes de homicídio, porte ilegal de arma de fogo, associação criminosa e uso de documentos falsos.
 
Em fevereiro deste ano, Josimar foi colocado em liberdade por um equívoco do sistema. Contra o preso constam também suspeitas de participação de um homicídio cometido no início de 2016 em Campo Verde, além de ele ser condenado pela Justiça de Rondônia, a pena de mais de 21 anos de prisão por homicídio.
 
Diante dos fatos averiguados, o preso foi indiciado novamente por uso de documento falso. Em seguida encaminhado ao Presídio de Juína, ficando à disposição da Justiça.
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