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Sábado, 20 de abril de 2024

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Jovem assassinada a marteladas por padrasto tinha passado na UFMT e se preparava para nova fase da vida

Foto: Reprodução

Jovem assassinada a marteladas por padrasto tinha passado na UFMT e se preparava para nova fase da vida
A jovem Andresa Maria Vilharga da Siqueira, de 19 anos, que foi assassinada junto com a mãe, Adriana Aparecida de Siqueira, de 41, por Jhony Marcondes, também de 41, durante a madrugada desta terça-feira no CPA II, iria começar a cursar Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Mato Grosso. De acordo com a família, a jovem não morava com a mãe.


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A irmã de Adriana disse ao Olhar Direto, que nem sabia que Andresa estava dormindo na casa da mãe. Ela relatou que apenas o outro filho de Adriana, um garoto de 11 anos, morava na casa onde o crime ocorreu. No momento do duplo assassinato, o menino estava na casa da tia, após sofrer ameaça do padrasto. Familiares de Adriana também disseram que Andresa era uma menina muito estudiosa e tinha acabado de ser aprovada na Universidade Federal de Mato Grosso.

Adriana teria conhecido Jhony enquanto ele ainda estava preso. Por meio de um conhecido, ela começou a trocar cartas com Jhony, e quando ele foi solto começaram um relacionamento. Nenhum dos filhos ou familiares aprovava a relação. De acordo com vizinhos e parentes, Adriana era constantemente agredida por Jhony.

Andresa e Adriana foram mortas com facadas e marteladas. Os quartos da casa estavam cobertos de sangue. Elas foram assassinadas durante a madrugada e Jhony fugiu do local logo após cometer o crime. O garoto de 11 anos estava na casa da tia, porque após denunciar o padrasto por tentativa de estupro, foi ameaçado por ele.

Suspeito preso

No fim da manhã desta terça-feira (22), Jhony Marcondes foi preso no bairro Pedregal, em Cuiabá. Ele confessou o crime à Polícia e também disse que estuprou Adriana antes de matá-la. A Polícia não confirmou se Andresa também teria sido estuprada.

Jhony tem 13 passagens pela polícia, incluindo dois homicídios, estupro e duas lesões corporais. Exames ainda devem ser feitos no Instituto Médico Legal para averiguar se as duas vítimas foram estupradas
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