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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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CRIME BRUTAL

"Estou devastada porque a forma como matou elas foi muito cruel", diz parente de mãe e filha mortas a marteladas

Foto: Reprodução

Amigos e familiares de Andresa Maria Vilharga da Siqueira, de 19 anos, que foi assassinada junto com a mãe, Adriana Aparecida de Siqueira, de 41, por Jhony Marcondes, também de 41, durante a madrugada desta terça-feira no CPA II, prestaram homenagem às vítimas durante o velório na Capela Jardins, na manhã desta quarta-feira (23) em Cuiabá. O sentimento era de choque e todos lamentavam a tragédia.


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A irmã de Adriana, Jucileide Almeida, disse que ainda está chocada pela forma cruel como as duas foram assassinadas. No momento, Jucileide é quem cuida do outro filho de Adriana, um garoto de 11 anos.

“Eu ainda estou devastada porque a forma como matou elas foi muito cruel, não dá pra entender. E agora ela deixou o meu sobrinho, só tem 11 anos. Quando levarem o caixão eu nem sei como vou fazer, é uma dor grande”, disse.

Jucileide disse que espera que desta vez a Justiça seja feita e Jhony pague pelo que fez na cadeia.

“Ainda bem que ele já está preso. Fiquei sabendo que na cadeia ele não vai ficar com os presos evangélicos, eles não querem ele perto. Ele destruiu duas famílias, minha irmã tinha uma mãe adotiva, ele destruiu a família biológica e a adotiva dela”.

O caso

Adriana Aparecida de Siqueira e Andresa Maria Vilharga da Siqueira, mãe e filha, foram assassinadas no início da manhã desta terça-feira (22), no bairro CPA II, em Cuiabá. O autor do crime, identificado como Jhony Marcondes, 41 anos era companheiro da mulher mais velha e fugiu do local logo após o homicídio.
 
Adriana teria conhecido Jhony por meio de um conhecido em comum, enquanto Jhony ainda estava preso. Os dois começaram a se relacionar por meio de cartas e quando Jhony foi solto o relacionamento continuou. Familiares afirmam que Adriana era contantemente agredida por Jhony.

Na madrugada de terça-feira, o suspeito teria utilizado um martelo e um objeto perfurante para assassinar as vítimas, que tiveram o rosto desfigurado. Ele foi preso ainda no final da manhã de terça, no bairro Pedregal, em Cuiabá. Aos policiais ele assumiu o crime e disse que teria estuprado Adriana antes de matá-la.
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