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Segunda-feira, 06 de maio de 2024

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Motivo fútil

Homem atira contra cachorro e ameaça vítimas de morte após mulher cobrar pagamento de rasteirinha

Foto: Reprodução/Ilustração

Homem atira contra cachorro e ameaça vítimas de morte após mulher cobrar pagamento de rasteirinha
Marcio Sarat de Paula, 32 anos e sua esposa, Y.V.S.S., 23 anos, foram detidos pela Polícia Militar após ameaçarem uma família e atirar contra o cachorro deles. O fato foi registrado na noite da última quarta-feira (04), no bairro Nossa Senhora da Guia, em Várzea Grande. Tudo teria acontecido após uma das vítimas, que esta grávida, cobrar o pagamento de uma rasteirinha.


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A vítima informou no boletim de ocorrências (BO) que foi receber um dinheiro referente a uma rasteirinha e que durante a conversa, acabou entrando em conflito com outra mulher. O marido dela então resolveu defendê-la, temendo por ela, que está grávida. A suspeita então deixou o local e disse que contaria tudo ao seu esposo e que eles voltariam para acertar as contas.
 
Pouco tempo depois, a suspeita ligou para a vítima e realizou ameaças de morte. Na sequência, a suspeita e seu marido chegaram na residência, sendo que o homem estava armado. Ele então apontou para o marido da vítima, que imediatamente entrou na frente do revólver.
 
Irritado com a situação, o criminoso atirou no cachorro da família, atingindo-o na perna. Mesmo assim, ainda continuou a ameaçar as vítimas, antes de ir embora. A Polícia Militar foi acionada e foi até a residência do acusado, que estava com o portão fechado. Os militares perceberam que na sua chegada, os suspeitos apagaram as luzes.
 
A equipe então entrou na residência e conseguiu abordar os suspeitos. Aos PMs, o homem disse que havia jogado o revólver em um terreno baldio ao lado. O criminoso ainda tentou subornar a equipe, oferecendo a quantia de R$ 2 mil. Nas buscas, os militares conseguiram encontrar a arma.
 
As partes foram encaminhadas para a Central de Flagrantes, onde foi registrada a ocorrência. O portão da casa do suspeito ficou danificado, devido a PM ter que forçá-lo para entrar. O caso é investigado pela Polícia Judiciária Civil (PJC).
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