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Quarta-feira, 08 de maio de 2024

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crise na saúde

Luiz Soares é convocado pela Assembleia Legislativa para explicar dívidas com hospitais

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Luiz Soares é convocado pela Assembleia Legislativa para explicar dívidas com hospitais
O secretário de Estado de Saúde, Luiz Soares, será convocado nos próximos dias a comparecer à Assembleia Legislativa para prestar esclarecimentos sobre os não pagamentos às unidades de saúde no interior do estado. O requerimento de convocação foi aprovado na sessão plenária da última terça-feira (24).


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Soares terá de esclarecer aos parlamentares da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social informações sobre não pagamento dos hospitais regionais, as demandas específicas do Hospital Regional de Sinop, a troca das organizações sociais de saúde que gerem as unidades, a falta de leitos de UTI, problemas com a Farmácia de Alto Custo e com o programa de Tratamento Fora do Domicílio (TFD).

O documento também cita que as demandas do SUS “são feridas abertas em nossa sociedade” e elenca problemas como corredores lotados, falta de repasses de recursos e complicadores de acesso da sociedade ao serviço. A sua convocação será feita para esclarecer a sociedade como o governo está solucionando esses problemas.
Conforme a assessoria de imprensa da Assembleia Legislativa, uma consulta será feita na agenda do secretário, que terá 15 dias para atender a convocação.

O secretário de Serviços Legislativos, Gabriel Barros, disse que a apresentação das informações deve ocorrer na próxima reunião ordinária da Comissão de Saúde, ordinária ou especialmente convocada para este fim.

O hospital regional de Sinop recebeu no mês de outubro o último repasse de dívidas do mês de agosto. A secretaria informou que houve um corte de 27% dos recursos, por causa do descumprimento de metas estipuladas pela pasta à Fundação de Saúde Comunitária Sinop, que gere o hospital.

Os funcionários da unidade entraram em greve no dia 11 de outubro devido ao atraso salarial de pelo menos dois meses, pela falta de recolhimento do FGTS e de fornecimento de cesta básica.

De acordo com a Fundação, as dívidas chegam a R$ 10 milhões referentes a julho, agosto e setembro deste ano, além de outros R$ 17 milhões de fevereiro de 2016 a julho deste ano, que deixaram de ser repassados.
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