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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Botelho assume Paiaguás mas despacha da Assembleia; Nininho na presidência da Casa de Leis

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Botelho assume Paiaguás mas despacha da Assembleia; Nininho na presidência da Casa de Leis
A Assembleia Legislativa e o Governo do Estado de Mato Grosso iniciam a semana, ambos, com novos chefes à sua frente. Com a ida do governador Pedro Taques (PSDB) e do vice Carlos Fávaro (PSD) à Alemanha, é o deputado Eduardo Botelho (PSB), presidente da AL-MT, quem assume o Palácio Paiaguás. A presidência da Assembleia, por sua vez, irá ficar nas mãos do deputado Ondonir Bortolini (PSD), o Nininho, embora o parlamentar fosse apenas o quarto na linha de sucessão.


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De acordo com a assessoria de Botelho, como ele assume o Governo por pouco tempo – do dia 12 ao dia 15  – o deputado não irá ocupar o gabinete do governador, nem outra sala do Paiaguás. E despacha, portanto, de sua sala no edifício Dante Martins de Oliveira.

O deputado Nininho, embora não tenha se manifestado a respeito de sua mudança de cargo no Parlamento, também não deve fazer mudanças significativas até a próxima quarta-feira (15). Os trabalhos no Legislativo, inclusive, devem ser tranquilos esta semana, tendo em vista o feriado da Proclamação da República.

Taques na COP23

O governador Pedro Taques, que estava em viagem na China desde o início do mês, chegou nesta segunda-feira em Bonn, na Alemanha. No local, ele irá se encontrar com o vice Carlos Fávaro, para participarem da 23ª Conferência das Partes (COP 23). A COP 23 é considerado o principal fórum internacional para discussão de questões relacionadas às mudanças do clima. Várias decisões importantes para questões ambientais a nível global resultaram de negociações realizadas em edições anteriores da conferência, como o memorável Acordo de Paris, negociado na COP21, em 2015.

Foi na COP 21, inclusive, que o governador Pedro Taques assumiu o compromisso de zerar o desmatamento ilegal em Mato Grosso até 2020. Este ano, a expectativa do governador é de fechar um acordo com o banco alemão KFW, a fim de receber cerca de R$ 63 milhões para o Estado.

Indecisão no Legislativo

Com a necessidade de Botelho assumir o Governo do Estado, a Assembleia Legislativa viveu momentos de indecisão quanto a quem assumiria sua presidência. O vice-presidente Gilmar Fabris (PSD), que assumiria a Mesa Diretora na ausência de Botelho, informou que precisaria se ausentar das funções parlamentares por alguns dias para tratar de sua saúde.

Com o declínio de Fabris, o sucessor automático seria o deputado Max Russi (PSB), segundo vice-presidente do Poder Legislativo, mas ele está atualmente licenciado para comandar a Casa Civil do governo Pedro Taques.

Seguindo a linha de sucessão determinada pelo Regimento Interno da Casa, o deputado Guilherme Maluf (PSDB), primeiro secretário do Legislativo, é quem deveria assumir a presidência. Mas o parlamentar declinou da função, por "motivos particulares".

*Atualizada
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