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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Tentou suicídio

Menina de 12 anos é estuprada por homem encapuzado ao voltar da escola

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto/Ilustração

Menina de 12 anos é estuprada por homem encapuzado ao voltar da escola
Uma menina de 12 anos tentou tirar a própria vida, na noite da última terça-feira (21), na Cohab 8 de Março, em Várzea Grande. A garota contou aos policiais que foi vítima de estupro, há três semanas, quando voltava da escola para casa. Um homem encapuzado teria sido o autor do crime. No primeiro momento, os militares tinham recebido a informação de que o padrasto da vítima teria cometido o abuso, o que foi desmentido por ela posteriormente.


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Segundo o boletim de ocorrências (BO), a polícia foi acionada para uma tentativa de suicídio de uma adolescente, que supostamente teria sido estuprada pelo padrasto. Quando chegou ao local, a equipe fez contato com a mãe e questionou onde a vítima estaria. Eles disseram que ela estava no quarto e chamaram a garota.
 
Neste instante, a mãe voltou correndo pedindo ajuda, pois a menina estaria passando mal. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e prestou atendimento à menina e a encaminhou para uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA).
 
Sobre o suposto crime cometido pelo padrasto, a adolescente desmentiu o fato e disse que foi estuprada quando retornava da escola para casa, há três semanas, por um indivíduo encapuzado que ela não conseguiu identificar.
 
Os policiais então questionaram porque ela não teria contado o fato, sendo que ela respondeu que teria medo de que sua mãe brigasse com ela. O caso foi registrado na Central de Flagrantes.

CVV

O atendimento é 24h pelo telefone 141 (Cuiabá e Várzea Grande) e (65) 3321-4111 (interior de Mato Grosso). Todos os atendentes são voluntários que atuam em diversas áreas, mas que têm em comum a vontade de ajudar e ouvir.
 
O CVV recebe, em média, 14 ligações por dia, seja de manhã, à tarde, à noite ou de madrugada. O perfil de quem liga no CVV não é padrão. São pessoas de todas as idades, classes sociais e filosofias de vida. O que todas elas têm em comum é a necessidade de falar. Contar suas angústias, tentar aliviar a solidão, o sentimento de vazio e a depressão.
 
O centro tem cerca de 48 voluntários. Todos passam por extensivos cursos para aprender a não julgar as pessoas, mesmo que indiretamente. Mesmo que não se concorde com o que a pessoa que ligou diz ou quer fazer, deve-se demonstrar compreensão, aceitar sem julgamento e, principalmente, ouvir.

O CVV também oferece atendimento pessoal. É só ir até a sede, na Rua Comandante Costa, nº 296, Centro, e tocar a campainha. Um voluntário plantonista fará o atendimento em uma cabine. O atendimento é diário.
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