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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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PASSOU MAL NA VIAGEM

Universitária que estava desaparecida na Síria chega a Cuiabá e chora ao encontrar família

Foto: Reprodução

Universitária que estava desaparecida na Síria chega a Cuiabá e chora ao encontrar família
A cuiabana Juliana Cruz, que viajou para a Síria no último dia 14 de novembro e desde então não havia entrado mais em contato com ninguém no Brasil, chegou a Cuiabá na manhã desta quinta-feira (7) e chorou ao encontrar a família. Ela teria passado mal de ontem para hoje e fez a viagem sozinha.


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De acordo com funcionários do Aeroporto Marechal Rondon, Juliana teria chegado por volta das 8h em um vôo da empresa Avianca em parceria com a Turkish Airlines. A família da jovem a aguardava e se emocionaram ao vê-la.

Juliana demorou um tempo no aeroporto porque sua mala demorou a ser descarregada do avião. Ainda segundo os funcionários do aeroporto, ela contou que teria passado mal ontem, no dia da viagem, mas hoje se sentia um pouco melhor. Os familiares insistiram então que ela deixasse a mala e fossem embora, já que sentia mal.

Juliana também chorou ao encontrar a mãe e teria dito que recebeu apoio apenas na Síria e de lá seguiu sozinha para o Brasil. A família de Juliana e própria jovem ainda não se manifestaram sobre o ocorrido e não esclareceram o que aconteceu.

O caso
 
Juliana Cruz teria viajado para a Síria em novembro deste ano para se encontrar com um homem conhecido como Sheraz Re. Porém, depois disto não foi mais localizada. A família registrou um boletim de ocorrências não último dia 29, já que a mulher não retornou de viagem.
 
O que se sabe, é que a jovem tirou férias do seu trabalho na AMM e teria decidido viajar até a Síria. Em seu perfil no Facebook, Juliana postou, no dia 14 de novembro, que estava seguindo viagem até Istambul, na Turquia, de onde provavelmente seguiria para a Síria. Desde então não manteve mais contato com ninguém no Brasil. A partir daí a Polícia Federal e o Itamaraty começaram a atuar no caso.
 
Nesta terça-feira (5) o Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) havia confirmado que a cuiabana já estava em segurança na Embaixada brasileira em Damasco (capital síria). As autoridades sírias colaboraram a todo momento com o encaminhamento de Juliana para as autoridades brasileiras. Ela estava assustada mas durante o tempo em que esteve no país não sofreu maus tratos.
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