O estilo quase sempre comedido, a fala mansa e as teses políticas heterodoxas provocam surpesa em quem não conhece o deputado mato-grossense Xuxu Dal Molin (PSC), principalmente em sua apaixonada defesa da candidatura do presidenciável Jair Bolsonaro (PSC). Ele está à diposição para exercer qualquer cargo, até mesmo de coordenador de campanha, que contemple todos os setores do Estado, mas sem permtir que as decisões venham de cima para baixo, em 2018.
Xuxu Dal Molin entende que é essencial que o setor produtivo seja chamado para a discussão dos problemas políticos e administrativos do Brasil, porque é quem paga a conta. “Vamos discutir com os setores econômicos e ouvir as pessoas [empresários] que pagam a conta. Depois, discutir quem tem o perfil para representar as pessoas [em candidaturas]. Vamos discutir com o setor prodtuivo, que não é só o grande produtor, mas também o pequeno e o médio. Aliás, a minoria são os grandes”, ponderou ele, em entrevista, após visita à redação do
Olhar Direto.
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"Vamos valorizar aqueles são os geradores de emprego. Porque a maoir dignidade para um pai ou uma mãe é ter um bom emprego", argumentou.
Caçula de uma prole de oito irmãos, aos 41 anos Xuxu crê que Bolsonaro é o único que impõe respeito e que reúne condições de restabelecer a hierarquia, no país. “Tenho grande respeito pelo Bolsonaro. É o único que não tem rabo preso e que melhor se encontra em defesa da formação de cidadãos. Ele tem capacidade e perfil de formação de gente séria, de hierarquia e de respeito”, argumentou ele, que ocupa a cadeira na Câmara dos Deputados, em substituição ao deputado federal Adilton Sachetti (sem partido), licenciado por 121 dias.
A baixaria verificada nas redes socias, em que enxerga Bolsonaro como umas das principais vítimas, deixa o deputado do PSC com a pulga atrás da orelha. “Infelizmente, o que se tem, hoje, na política brasileira, é uma distorção. É essencial a discussão dos
fakes [das redes sociais]. Tem muita mentira. Pessaos boas se afastam da política porque não são respeitadas. Eu também sofro isso”, lamentou Dal Molin, que foi vice-prefeito de Sorriso.
Chegou a citar o próprio exemplo numa discussão com um colega de Congresso Nacional, filiado ao PT. “Eu fui chamado de ladrão por um deputado do PT só para me provocar. E para ele aparecer naquele horário do Jornal da Globo. Só para dar mídia para eles, lá. E, com isso [
fakes], prevalecem as picuinhas e deixa de se discutir porque o Brasil está nesta situação de desorganização. E o Bolsonaro é a liderança que falta ao Brasil”, argumentou o parlamentar social cristão.
Todos pela CLT
Xuxu Dal Molin lamentou que alguns tentem ridicularizar Jair Bolsonaro por ideias como revisão do Estatuto do Desarmamento, distribuição equitativa da verba publicitária da União e o fim da estabilidade global no serviço público, com a maioria regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), excetuando-se algumas carreiras.
“Bolsonaro é a melhor alterantiva para o sistema falido de gestão pública. Não vai acabar com estabilidade no serviço público, mas, sim, vai fazer com que as pessoas [os servidores] se interessem mais e trabalhem mais, não só esperando chegar a aposetnadoria”, citou ele.
“Porque quem paga a conta é o cidadão. Bolsonaro fala a verdade. E isso incomoda aqueles que estão na zona de conforto. Hoje político oportunista está em desuso. Ele vai implantar a CLT no serviço público. Bolsonaro é o único que não tem rabo preso e é o único que pode fazer isso”, completou Xuxu.
