Janeiro, fevereiro e março são meses em que historicamente a arrecadação do Estado tende a ser mais baixa, o que obriga o Executivo a adotar medidas para manter os pagamentos em dia. No início deste ano, por exemplo, o salário de dezembro do funcionalismo estadual precisou ser escalonado por conta da ausência de caixa, mesmo contando com o incremento da verba do Auxílio Financeiro de Fomento das Exportações (FEX). No próximo mês, quando o Estado deve quitar a folha de janeiro, pode ocorrer o mesmo. O secretário-chefe da Casa Civil, Max Russi (PSB), no entanto, utilizou da máxima do governador Pedro Taques (PSDB) para comentar o assunto: “cada dia com sua agonia”. Para Max, ainda é cedo para dizer se vão haver novos atrasos.
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