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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Gallo garante controle nos gastos e aperto ao cerco contra sonegadores

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Gallo garante controle nos gastos e aperto ao cerco contra sonegadores
O novo secretário de Fazenda, Rogério Gallo, empossado no Palácio Paiaguás no fim da tarde desta quinta-feira (17), prometeu combater a sonegação fiscal e ter um maior controle de gastos no estado neste último ano do governo Pedro Taques (PSDB).


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Em sua primeira entrevista à frente a Sefaz, Gallo garantiu aumentar a fiscalização aos sonegadores e com isso trazer mais dinheiro para o estado. “Nós vamos apertar o cerco contra os sonegadores, trazendo esses recursos que foram sonegados ao estado e a população mato-grossense. Vamos combinar a questão do gasto público e trazer este dinheiro novo que está no bolso dos sonegadores e trazer para os cofres do estado", afirmou.

Para Gallo, o fortalecimento das fiscalizações irá evitar casos como o da Operação ‘Crédito Podre’, deflagrada pela Polícia Civil no ano passado, que investigou empresas suspeitas de acumular estoques de crédito de ICMS para praticar a sonegação.

“Vamos fortalecer o trabalho dos postos fiscais, fortalecer o trabalho da fiscalização, trabalhar com inteligência e evitar que tenhamos uma fraude como foi a do ‘crédito podre’, operação desencadeada no fim do ano passado e que trouxe prejuízos ao estado. Vamos trabalhar fortemente para que isso não ocorra com o fortalecimento da fiscalização e com uma intransigente cobrança efetiva dos sonegadores”, destacou.

“Nós precisamos desarticular essas fraudes estruturadas no estado e trazer recursos. Somos um estado rico e é inconcebível que tenhamos problemas de caixa que hoje enfrentamos”, avaliou.

O secretário também pontuou a importância do diálogo com todos os poderes constituídos e órgãos autônomos para uma execução de orçamento que seja relativo ao fluxo de caixa. “Vamos dialogar com os poderes e com os órgãos para que nós tenhamos uma execução de orçamento em 2018 que seja atinente ao nosso fluxo de caixa. Já contamos com as compreensões dos poderes e a partir de agora precisamos encontrar um mecanismo para que, além de saudar o que ficou devendo em 2017, nós tenhamos também as condições de tocar as políticas do estado”.

O poder executivo ainda deve mais de R$ 200 milhões em relação ao ano de 2017 e também tem dívidas em aberto do ano de 2016.
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