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Sexta-feira, 26 de julho de 2024

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MDB quer indicar vice de Fagundes e Bezerra ao Senado pela oposição

Foto: Rogerio Florentino/Olhar Direto

MDB quer indicar vice de Fagundes e Bezerra ao Senado pela oposição
Considerado um dos principais partidos no arco de aliança oposicionista encabeçado pelo senador Wellington Fagundes (PR), o MDB não vai se contentar em indicar apenas um nome na chapa do republicano. De acordo com o deputado federal Valtenir Pereira, que recém voltou para o MDB, o partido quer que o ex-prefeito de Sinop, Juarez Costa, esteja na vice-governadoria, enquanto Carlos Bezerra ocupa uma das duas vagas ao Senado.


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“Estamos muito bem encaminhados para apoiar o Wellington Fagundes. Podemos indicar a vice e uma das duas senatorias, o Bezerra ao Senado e o Juarez como vice. É certo que pelo menos uma vaga na majoritária nós vamos ter”, disse Valtenir, nesta segunda-feira (18), ao participar de audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Atualmente o grupo de Fagundes é composto por PR, MDB, PP, PTB, PSD e PC do B. O senador também mantém em aberto o diálogo com a Frentinha e, caso atraia o grupo, totalizaria 11 partidos em sua aliança.

Do jeito que está, o grupo de Fagundes já tem pelo menos três pré-candidatos ao Senado: o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD), a empresária Margareth Buzetti (PSD) e a ex-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalli Neder (PCdoB). Caso consiga trazer a Frentinha, o grupo teria pelo menos mais um candidato, o senador José Medeiros (Podemos), que busca a reeleição.

Recentemente, em entrevista ao Olhar Direto, Fagundes afirmou que a definição de chapa só deverá acontecer durante as convenções, previstas para julho. Disse ainda que a decisão não será tomada de forma isolada e que a composição da chapa deverá agradar a todos que estão envolvidos no projeto.

“Nós temos um núcleo, uma aliança e eu não decido sozinho. Como eu não quero decidir sozinho quando for governador. Minhas decisões vão ser sempre fruto de muito diálogo. Eu penso que para construir uma aliança forte, confiável, que tenha realmente credibilidade o primeiro aspecto é a palavra. Isso está no meu histórico, ou seja, o que eu disse eu sempre cumpri. O que está acertado na nossa aliança é o seguinte: tudo eu posso ouvir e levar para eles e ai, lá, pela maioria, nós vamos decidir. A decisão nunca será minha, individual”, ponderou, à época.
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