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Ex-vice-governador é alvo de nova fase da 'Operação Sodoma'; Marcel de Cursi e Concremax na lista

19 Jun 2018 - 07:23

Da Redação - Wesley Santiago Silveira/Da Reportagem Local - Paulo Victor Fanaia

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Ex-vice-governador é alvo de nova fase da 'Operação Sodoma'; Marcel de Cursi e Concremax na lista
A Polícia Judiciária Civil (PJC) cumpre, na manhã desta terça-feira (19), mandados referentes a uma nova fase da 'Operação Sodoma', em Cuiabá. O ex-vice-governador, Chico Daltro, foi um dos alvos de uma ordem judicial. Além disto, o prédio do Grupo Gazeta foi outro a sofrer uma devassa das autoridades. O total desviado no esquema seria de R$ 15 milhões.  


No total são seis alvos da ação, dentre eles, está o ex-secretário de Fazenda, Marcel de Cursi e a sede da Concremax. A operação é um desdobramento da delação do ex-secretário de Indústria e Comércio, Pedro Nadaf. 

Conforme o apurado pela reportagem do Olhar Direto, um apartamento que pertence a Chico Daltro foi alvo de busca e apreensão nesta manhã. O imóvel está localizado na avenida Marechal Deodoro, próximo ao cruzamento com a avenida Mato Grosso. Marcel de Cursi também tem ordem judicial expedida contra ele. 

A sede do Grupo Gazeta  foi alvo da ação. A casa de Dorilêo Leal, empresário e dono do veículo, também sofreu uma devassa dos policiais. Por fim, também houve busca e apreensão na empresa Concremax.

As ações seriam referentes a uma nova fase da 'Sodoma'. No processo relativo a Operação Sodoma, as investigações versam sobre uma suposta organização criminosa voltada à prática de crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro, por meio de fraudes em incentivos fiscais.

Outro lado

Em nota, o advogado do Grupo Gazeta, Cláudio Stábile, confirmou que foi cumprido um mandado de busca e apreensão na Gráfica Millenium, que funciona no mesmo prédio das outras empresas do grupo, localizado no Bairro Consil, em Cuiabá. Foram levadas notas fiscais.

A defesa alega que o mandado foi desnecessário, já que a empresa está disponível para atender e esclarecer as dúvidas das autoridades. O advogado disse que não sabe do se trata a investigação e que buscará tomar conhecimento na tarde desta terça-feira.

Também em nota, o proprietário da Concremax, Jorge Pires de Miranda, esclareceu que ele não foi alvo de busca e apreensão. A defesa acrescentou ainda que "que no ano de 2016 o empresário compareceu espontaneamente, sem qualquer intimação, perante as autoridades responsáveis, para esclarecer os fatos investigados". Por fim, disse que sempre esteve e estará à disposição da Justiça para esclarecimentos necessários".

A reportagem entrou em contato diretamente na empresa Concremax. Porém, não havia nenhum diretor para se pronunciar. 

Atualizada às 07h35, 08h30, 10h55 e às 11h23. 
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