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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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Taques cita Dante ao afirmar que coligação terá palanque para Alckmin e Jair Bolsonaro

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Taques cita Dante ao afirmar que coligação terá palanque para Alckmin e Jair Bolsonaro
O governador Pedro Taques (PSDB), pré-candidato à reeleição, afirmou  que a coligação de sua campanha terá palanque garantido tanto para Jair Bolsonaro (PSL0 quanto para Geraldo Alckmin (PSDB). A chapa conta ainda com Nilson Leitão (PSDB) Selma Arruda (PSL) como candidatos ao Senado.


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“Dante de Oliveira, quando candidato, pediu voto para quatro candidatos a presidente da República. Isso é normal. Temos que fazer uma reflexão. Existem pessoas que defendem determinados pontos de vida. Não tem que concordar, mas sim respeitar. Nossa coligação, assim que registrar a chapa, terá palanque para Bolsonaro e Geraldo Alckimin. Não vejo dificuldades nisto”, afirmou Taques durante a reunião.

A pré-candidata ao Senado Selma Arruda também afirmou que não tem “nenhum constrangimento” em citar o nome do presidenciável tucano. Victorio Galli, deputado federal candidato à reeleição, também esteve presente e afirmou que a presença dos dois presidenciáveis no palanque está resolvida dentro da coligação.

“A coligação não é feita entre pessoas e sim partidos. As pontuações que o PSL fez, foi no sentido darmos palanque ao Bolsonaro, ter chapa pura para estaduais e que fossem garantidas as condições à reeleição do Victorio Galli. Tudo foi aceito de pronto. O PSL é um partido pequeno, que não tem tempo de TV e falta ainda capilaridade no Estado. Se fossemos andar sozinhos, não chegaríamos a lugar algum. Não teríamos sequer espaço na TV”, completou a juíza aposentada.

Pedro Taques chegou a ser questionado sobre um possível ‘choque de ideias’, já que já foi filmado com um quadro de Karl Marx (filósofo, sociólogo, jornalista e revolucionário socialista) em seu apartamento. Mas afirmou que ‘não é comunista’.

“Nós temos que ser contra ou a favor dos excluídos. Eu sou favorável aos excluídos. Aqueles que precisam, aqueles mais pobres, aqueles menores. Eu sou favorável a isso. Esse debate sobre esquerda e direita, é de um momento histórico do Brasil, e a história tem que ser interpretada de acordo com seu momento histórico. Até os 20 anos de idade, na faculdade, eu lia muito Marx e outros filósofos comunistas, mas eu não sou comunista, eu sou social-democrata, eu sou PSDB. E pra mim é uma honra ter o PSL conosco nessa caminhada”, disse. 
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