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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Arsec propõe aumento de R$0,25 e tarifa de ônibus de Cuiabá pode chegar a R$ 4,10

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Arsec propõe aumento de R$0,25 e tarifa de ônibus de Cuiabá pode chegar a R$ 4,10
Estudo da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec) propõe um reajuste de 6,7% para o próximo ano na tarifa do transporte público em Cuiabá. Caso aprovado em assembleia, a passagem deve sair de R$ 3,85 e chegar a R$4,10.


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Para o aumento do valor da tarifa, o estudo leva em conta cálculo dos custos do sistema de transporte da capital, que foram somados em grupos dos principais insumos, denominados: combustível, veículos, mão de obra e outras despesas. O período de apuração de 12 meses ocorreu entre setembro de 2017 e final de setembro de 2018.

Conforme a Arsec, a data para reunião do conselho e da audiência pública ainda não foram definidas. Foi feita apenas a publicação com o valor da tarifa solicitada pelas empresas e preliminarmente analisada pela agência.
 
O aumento no valor da passagem de ônibus pode gerar revolta para aquelas que dependem diariamente do transporte público e questionam a qualidade dos serviços prestados. No entanto, pesquisa encomendada pela Arsec e divulgada pela Prefeitura de Cuiabá aponta que para quase 60% dos cuiabanos o transporte na Capital melhorou no último ano. Apenas 9,60% dos cuiabanos acredita que o transporte coletivo piorou, enquanto outros 33,66% consideram a situação indiferente.
 
O titular da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), Antenor Figueiredo, explica que o levantamento é realizado anualmente desde 2016 e que seus resultados ajudam a nortear as ações para o setor.
 
Além disso, os números são considerados durante a elaboração da licitação para contratação de empresas de ônibus, que será lançado ainda neste ano. “O contrato firmado com as empresas que atuam hoje não atende mais as demandas da Capital, então, mesmo que elas participem da licitação novamente, terão que se adequar a estas especificidades”, afirma.
 
O levantamento foi realizado entre nove e 19 de julho de 2018, por meio de entrevistas presenciais com 1.509 pessoas, em 32 linhas de ônibus diferentes. Os passageiros foram ouvidos dentro dos veículos e por diferentes pontos de ônibus na Capital. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos.
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