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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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Mais de 300 criminosos foram retirados das ruas em ações da GCCO

Foto: Rogério Florentino/ Olhar Direto

Mais de 300 criminosos foram retirados das ruas em ações da GCCO
Balanço da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) mostra que em 2018, um total de 305 criminosos presos em 17 operações (198 presos)  e 22 ações pontuais (107 presos). Em 2017 foram 89 presos, e no ano de  2016  as atividades da unidade resultaram em 57 criminosos presos em operações policiais.


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Também, em 2018, foram cumpridos 128 mandados de buscas e apreensões diversas que ajudaram a materializar as investigações da unidade policial, com apreensões de dezenas de documentos, armas de fogo, munições, explosivos, dinheiro, veículos (motos e carros), defensivos agrícolas, ferramentas de arrombamentos de bancos, entre outros.

O delegado titular da GCCO, Diogo Santana Souza, disse que o grande diferencial neste ano foi à mudança na metodologia de trabalho, que passou a contar com parcerias de outras unidades.  "Procuramos trabalhar de forma integrada realizando parcerias com outras unidades para deflagração de operações. Tivemos operações conjuntas com a Diretoria de Inteligência, com delegacias de várias regionais do interior. Temos hoje bastante atuante a força-tarefa, que é um serviço integrado com a Polícia Federal, Polícia Militar, Sejudh e PRF", disse.

Conforme o delegado, muitas das prisões somente foram possíveis devido ao  empenho dos servidores da Gerência e das parcerias com instituições de segurança, na repressão aos crimes de roubos e furtos à instituições financeiras, defensivos agrícolas, ataques à agentes e órgãos públicos, e outros delitos que tiveram repercussão no Estado e causaram temor na sociedade, em razão de terem sido praticados a mando e por membros de facções criminosas, atuantes de dentro de unidades prisionais de Mato Grosso.

“Todos esses momentos de crise que tivemos ao longo do ano foram enfrentados  e tiveram resposta a altura, afirmou o delegado.

ara fortalecer o enfrentamento as organizações criminosas foi criada uma força-tarefa, que abrange a Polícia Judiciária Civil, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Polícia Federal (PF), Polícia Militar (PM), Polícia Rodoviária Federal (PRF), e Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejudh).

Cada uma das instituições desempenha papel específico dentro de sua atribuição, sem interferência na área de atuação da outra. "Só que no mesmo local, visando o mesmo objetivo, principalmente, organizações criminosas e roubos e furtos a bancos", explica o delegado Diogo Santana.

O delegado-adjunto da GCCO, Luiz Henrique Damasceno, também acredita que  conjunto de forças é o melhor caminho para fazer frente à criminalidade organizada. "A união das forças policiais, estaduais e federais, permitiram o enfrentamento qualificado e a elevação do número de prisões. A  força-tarefa continuará forte em 2019”, afirma.
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