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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Base de Mauro, Janaina não vê "pressão" do governador e diz que não abre mão de apoiar servidores

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Base de Mauro, Janaina não vê
Filiada ao MDB, partido que apoiou o governador Mauro Mendes (DEM) durante a eleição de 2018, a deputada Janaina Riva disse que não abre mão de apoiar os servidores públicos e que se não puder se posicionar de forma independente sobre o caso, irá abrir mão de ser da base governista. A parlamentar, todavia, garantiu que ela e seus correligionários não estão recebendo nenhum tipo de pressão do Governo.


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“O MDB é base do Mauro, mas os três deputados do partido não votam em pautas contrárias aos servidores públicos. Ele já sabia disso desde quando concorreu ao cargo de governador. A posição do partido é muito clara, que só fica na base se ele aceitar o partido com sua principal pauta principal, que é do funcionalismo público. Então se o partido não puder se posicionar de forma independente e principalmente justa com relação aos servidores, não temos interesse em ser da base”, disse a deputada após sessão de portas fechadas nesta quarta-feira (23).

“Mas ao que me parece, não existe pressão nenhuma do governador. O Allan Kardec, por exemplo, vai ser secretário e está votando com o servidor. Então não houve imposição do governador em relação a esta pauta”, garantiu.

Janaina, desde seu primeiro ano de mandato como deputada tem se posicionado a favor dos servidores públicos e lutou ao lado deles durante a briga pelo pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) durante a gestão do governador Pedro Taques (PSDB).

Prestes a tomar posse de seu segundo mandato, a parlamentar segue tendo a simpatia dos servidores públicos, que a enxergam como uma representante da classe na Assembleia Legislativa, tanto na atual legislatura, quanto na próxima que será empossada em fevereiro e contará com outros três servidores públicos.

Desde esta terça-feira (22), servidores do Poder Executivo ocuparam o plenário de deliberações deputado Renê Barbuor, na Assembleia Legislativa para impedir que ocorresse a sessão que votaria alterações nas regras do pagamento do RGA.

A sessão, no entanto, acabou acontecendo com portas fechadas, em uma sala da presidência da casa de leis, onde foram aprovados em primeira votação projetos como o que trata da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) do Estado, mudanças no MT Prev, a reforma administrativa que altera o número de secretarias de Estado de 24 para 15 e o texto que versa sobre as contas da gestão Pedro Taques.
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