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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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AINDA SE RECUPERA

​Defesa de Hya adia depoimento para que jovem possa restabelecer sua saúde

Foto: Reprodução

​Defesa de Hya adia depoimento para que jovem possa restabelecer sua saúde
A defesa da estudante de direito Hya Girotto, atropelada em frente à Valley Pub no último dia 23 de dezembro, adiou o depoimento da jovem, alegando que ela necessita de maior tempo para restabelecer sua saúde. Ela foi a única sobrevivente do acidente e também a única que ainda não foi ouvida. De acordo com a Polícia Civil a data para o novo depoimento ainda não foi marcada.

 
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Segundo informações da Polícia Civil, os advogados de Hya justificaram que a cliente necessita de maior tempo para restabelecimento da sua saúde e solicitaram maior prazo para poder ser ouvida. Ela é a única envolvida no caso que ainda não foi ouvida. De acordo com a PJC, não há, até o momento, data agendada para o depoimento.
 
Hya já está em casa desde 14 de janeiro, quando recebeu alta do Hospital Geral, onde estava internada. Ela já retirou os pontos do braço direito, mas ainda se recupera, no seu limite. Na rede social ‘Todos por Hya Girotto’, criada por familiares e amigos logo após o acidente, eles já postaram agradecimentos pelo apoio que a jovem vem recebendo.
 
“Ficou muito feliz quando soube de toda ajuda que teve, seja com oração, doação, e claro, as mensagens de conforto. É grata por tudo!”.
 
No dia do acidente, Hya foi a terceira a ser atingida pelo veículo conduzido pela professora universitária Rafaela Ribeiro. Após atingi-la, o carro ainda passou duas vezes por cima dela. As outras duas vítimas, Myllena de Lacerda e Ramon Viveiros, não sobreviveram. Hya já foi informada da morte dos amigos.
 
Atropelamento de jovens
 
Rafaela Screnci da Costa Ribeiro, 33 anos, atropelou três pessoas às 5h50 da manhã do dia 23 de dezembro, na avenida Isaac Póvoas, a poucos metros da faixa de pedestre, em frente à Valley Pub. Ela passou por audiência de custódia, pagou R$ 9,5 mil de fiança e foi liberada.
 
A justiça aceitou o pedido do Ministério Público Estadual (MPMT) e aumentou para R$ 28,5 mil a fiança para que a professora substituta de Biologia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), continuasse em liberdade.
 
Professora substituta da Universidade Federal de Mato Grosso, Rafaela dirigia uma caminhonete Renault Oroch. O atropelamento aconteceu no momento em que o público deixava a casa noturna. De acordo com testemunhas do acidente, o veículo estava em alta velocidade quando colidiu com o trio. Além de bater nas três vítimas, o carro conduzido por Rafaela ainda se chocou com um Gol.
 
O carro só foi parar após o semáforo. Imagens registradas por testemunhas e pela Polícia Civil revelam o estado em que ficou o carro após a colisão. A estudante Myllena de Lacerda Inocencio, de 22 anos morreu no local, Ramon Alcides Viveiros foi resgatado com vida, mas não resistiu e faleceu cinco dias depois.
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