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Quinta-feira, 25 de julho de 2024

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VIOLÊNCIA

Delegado coleta dados e traça linha de investigação sobre motorista de aplicativo executado

Foto: Rogério Duroure / Facebook

Delegado coleta dados e traça linha de investigação sobre motorista de aplicativo executado
O delegado da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), Fausto Freitas, colhe informações para poder traçar uma linha de investigação sobre a morte do motorista de aplicativo, Jonas de Almeida Silva, de 26 anos, encontrado carbonizado na manhã desta quinta-feira (28), no porta malas do carro, um gol de placas HJR- 4267, no bairro São Matheus, em Várzea Grande. 


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A família contou que Jonas saiu para trabalhar na noite de terça-feira (26), por volta das 22h, e na quarta-feira (27) pela manhã entrou em contato avisando que estava em uma corrida. Depois disso, não deu mais notícias. Um boletim de ocorrência chegou a ser registrado pela família na DHPP, para comunicar o desaparecimento do motorista. 
 
“No período da noite nós tivemos informações preliminares a respeito da localização do corpo. Foram feitas buscas, porém, não logramos êxito em localizar o corpo pela noite devido ao local ser ermo e de difícil localização no período noturno. Pela manhã, diante de novas informações, a Polícia Militar conseguiu a localização do veículo e do corpo carbonizado no porta malas do mesmo”, disse o delegado.
 
Apesar de rumores de que o motorista teria sido morto por uma facção criminosa, Fausto afirmou que ainda é prematuro fazer essa afirmação. “Neste momento estamos colhendo informações preliminares. Tem algumas informações que já chegaram para nós, porém, é prematuro afirmar que uma determinada linha de investigação é a correta. Estamos fazendo uma peneira com as informações, para poder traçar uma linha de investigação mais provável para o caso”. 

Outro caso

No último dia 20 de março, o motorista de aplicativo Anderson Marcelo Lopes, de 29 anos, também morreu após ser baleado na cabeça, no bairro Serra Dourada. Testemunhas relataram que viram um carro modelo Gol em alta velocidade pela avenida principal do bairro, depois ouviram um barulho de tiro e suspeitos correndo.
Depois, Jeferson Pereira de Jesus, Renato Marcelo da Silva e Wallyson Henrique Campos Oliveira, disseram que executaram o motorista porque ele não queria descer do carro, um Gol branco, durante um assalto.
 
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