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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

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NA MIRA DO STF

Reportagem do O GLOBO traz prints de empresário de MT mobilizando atos antidemocráticos em Brasília

Foto: Olhar Direto

Atos pedem intervenção das Forças Armadas e derrubada de presidente legitimamente eleito

Atos pedem intervenção das Forças Armadas e derrubada de presidente legitimamente eleito

Reportagem publicada pelo O GLOBO, na tarde desta sexta-feira (11), traz novas revelações sobre a organização e o financiamento dos atos antidemocráticos em frente a quartéis das Forças Armadas no País. Entre os mobilizadores, um empresário de Tangará da Serra aparece anunciando em suas redes sociais o fretamento de ônibus para que manifestantes viajassem do município em Mato Grosso para participar da manifestação na Capital Federal. Ele nega que tenha pagado pela ação e justificou que apenas “ajudou” a organizar.


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O empresário é filho do proprietário do Grupo Pampa, rede de comércio de máquinas agrícolas no Estado. Com militância ativa nas redes sociais, Pedro Defant Filho aparece com frequência em comentários de publicações em defesa do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) desde a campanha eleitoral. Tangará da Serra é tido como um dos municípios mais bolsonaristas de Mato Grosso.

A reportagem do O GLOBO mostra um print de uma das publicações do empresário que diz: “Já temos três ônibus completos!! Quanto mais voluntários, melhor!!! Boooora povo. Agora ou nunca. Saída para Brasília, todas despesas pagas, começamos hoje nossas saídas!!! Acampamento sendo montado…Todas as despesas pagas”.



Os ônibus partiram de Tangará da Serra na segunda-feira (07) em direção a Brasília. Pedro Defant negou que tenha pagado pelo fretamento dos ônibus e disse que apenas "ajudou" a organizar. Ele não quis, no entanto, informar quem efetuou os pagamentos.

Esse tipo de estrutura, conforme destaca a reportagem, está na mira do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Ministério Público, que investigam se há financiadores por trás desse e de outros acampamentos em outros estados no País.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou no início da semana que as polícias Civil, Militar e a Rodoviária Federal encaminhem à Corte informações sobre a identificação de todos os veículos que participaram de manifestações em frente aos quartéis das Forças Armadas e de líderes, organizadores ou financiadores dos "atos antidemocráticos". Após reunião com Moraes, o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Sarrubo, apontou indícios de “uma grande organização criminosa” por trás dos movimentos antidemocráticos.

Leia AQUI a reportagem completa.
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