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MEMBRO DA OPOSIÇÃO

Wellington aguarda início do debate no Congresso e se mostra favorável à PEC da Transição: “quero ajudar o Brasil”

22 Nov 2022 - 14:05

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Érika Oliveira

Foto: Olhar Direto

Wellington aguarda início do debate no Congresso e se mostra favorável à PEC da Transição: “quero ajudar o Brasil”
Senador reeleito, Wellington Fagundes (PL) se demonstrou propenso a apoiar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Transição, elaborado pelo governo eleito, que pretende alterar as regras fiscais e viabilizar a manutenção de programas sociais e cumprimento de promessas feitas pelo presidente Lula (PT) durante a campanha eleitoral, como o pagamento dos R$ 600 do Auxílio Brasil, que vai ser rebatizado de Bolsa Família.


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De acordo com o senador, que deve ir para Brasília ainda nesta segunda-feira (21), é preciso que o Congresso Nacional dê uma resposta ao país, buscando uma solução para atender as necessidades da população em situação de vulnerabilidade. A declaração demonstra boa vontade do parlamentar com a gestão petista, apesar da decisão partidária de permanecer na oposição a partir do próximo ano.

“O Brasil é um país que tem muitas desigualdades sociais, não podemos abandonar aqueles que estão sofrendo as consequências da Covid, que estão desempregados. Teremos que fazer tudo para encontrar o apoio a essas pessoas. Claro que precisamos fazer a retomada da economia, o desenvolvimento, geração de emprego, uma responsabilidade de todos nós. Quem quer o bem do Brasil, tem que ajudar. Quero ajudar o Brasil”, afirmou, nesta segunda-feira (21).

Wellington, que de apoio irrestrito a Jair Bolsonaro (PL), explica que nesta semana, a prioridade no Senado será a realização da sabatina e votação dos nomes de diplomatas indicados pelo presidente. A expectativa é de que a PEC seja votada até final de dezembro, antes do recesso.

“O (futuro) governo ainda não apresentou de forma oficial, essa discussão vai acontecer a partir dessa semana e acredito que até o fim de dezembro vamos dar essa resposta ao Brasil. Precisa dar uma resposta”, destacou.

A proposta da equipe de Lula prevê a retirada do Bolsa Família por tempo indeterminado do teto de gastos, que é a regra que limita o crescimento das despesas do governo ao Orçamento do anterior mais a correção pela inflação. A medida permite que o Executivo gaste em 2023 cerca de R$ 200 bilhões acima do limite previsto para as despesas.
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