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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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Barbudo vota a favor de projeto que possibilita posse de Mercadante no BNDES, mas critica indicação e cita confusão

Foto: Airton Marques/OD

Barbudo vota a favor de projeto que possibilita posse de Mercadante no BNDES, mas critica indicação e cita confusão
Um dos votos que aprovaram o projeto de lei (8.896/2022) que modifica a Lei das Estatais e flexibiliza restrições que, hoje, dificultam a nomeação de políticos para presidência e diretorias de empresas públicas, o deputado federal Nelson Barbudo (PL) condenou a escolha do ex-ministro Aloizio Mercadante (PT) para comandar o BNDES no governo do presidente diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


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Nas redes sociais, o parlamentar compartilhou que a Petrobras registrou a maior queda desde 1989 após Mercadante ser anunciado e afirmou que o governo eleito segue na missão de “afundar o Brasil, mesmo antes de iniciar”. “Chega no fundo do poço e ainda tem terra pra cavar. Não é possível”.

Na terça-feira (13), no entanto, Barbudo seguiu a orientação do PL e votou sim para a aprovação do projeto que modifica a lei atual, permitindo que dirigentes de campanhas eleitorais assumam altos cargos nas estatais nos 36 meses seguintes. O texto ainda terá de ser aprovado pelo Senado e enviada à sanção presidencial.

Da bancada de Mato Grosso, Dr. Leonardo (Republicanos), Carlos Bezerra (MDB), Juarez Costa (MDB), Emanuelzinho (MDB), Neri Geller (PP) e Rosa Neide (PT) também votaram sim. Apenas o bolsonarista José Medeiros (PL) votou contra a aprovação do substituto da proposta.

No destaque do Novo, que reduzia o período de quarentena, Barbudo não votou durante a coleta de votos e precisou apresentar justificativa por escrito, declarando voto contrário.

Por meio de nota, a assessoria do parlamentar informou que Barbudo votou sim ao texto principal, que mantinha em 36 meses de quarentena das nomeações. O voto foi conforme orientação do PL e do Governo.
Após a referida votação, ocorreu um destaque do Partido Novo, que diminuía para 30 dias a quarentena.“Neste momento, a informação recebida por Barbudo era para votar não, mas a orientação trazia um destaque do PSB, porém o aplicativo utilizado pelo deputado trazia um destaque do Partido Novo”.

Após questionar a assessoria do partido, a mesma teria explicado que era apenas um erro de digitação e não um destaque. “Neste meio tempo, a votação foi finalizada e no sistema apareceu como votação com tempo esgotado, não indo assim para o sistema da Câmara”.
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