Em Brasília (DF), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), aproveitou a transmissão de cargo no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para parabenizar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por reconhecer a importância de Mato Grosso ao nomear o senador Carlos Fávaro (PSD) como ministro.
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“Nós sentimos orgulho e temos que parabenizar o presidente Lula, por reconhecer em Mato Grosso o potencial que tem de produção e também pela capacidade das pessoas que vivem naquele estado. Mesmo perdendo a eleição em Mato Grosso, ele reconheceu a importância do estado e nomeia o senador Carlos Fávaro como ministro”, afirmou, durante discurso na sede da Embrapa, nesta segunda-feira (2).
Falando diretamente a Fávaro, Botelho afirmou que os desafios são grandes, já que o Mapa deve focar nas medidas para aumentar a produção preservando o meio ambiente.
Por fim, demonstrou esperança positiva em relação ao Governo Lula. “Estou muito feliz e vejo a esperança se descortinar na minha frente, com a possibilidade de voltarem as construções das casas populares, voltar a combater a pobreza e o desemprego. Eu que sai das ruas de Cuiabá, que dependia de uma casa própria em um conjunto popular, sei a importância que tem”. pontuou.
Além de Botelho, outros mato-grossenses estiveram presentes na solenidade realizada na sede da Emprapa. No dispositivo de honra, Fávaro teve ao seu lado os senadores Jayme Campos (União) e Wellington Fagundes (PL); o deputado federal Neri Geller (PP); o futuro chefe do Ministério Público, procurador Deosdete Cruz Júnior; e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). Natural de Diamantino, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), também esteve presente.
A caravana mato-grossense que prestigiou o novo ministro ainda contou com os deputados federais Valtenir Pereira (MDB) e Rosa Neide (PT); e os estaduais Max Russi (PSV), Nininho (PSD), Paulo Araújo (PP), Valdir Barranco (PT) e Carlos Avallone (PSDB); dos futuros membros da Assembleia, Juca do Guaraná (MDB) e Júlio Campos (União); e outros políticos e representantes de classe do Estado, como o mega produtor rural, Eraí Maggi.
