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Sábado, 11 de maio de 2024

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OPERAÇÃO HADES

Polícia divulga nomes de empresários foragidos em operação sobre tráfico de drogas; veja as identidades

02 Fev 2024 - 15:04

Da Redação - Gustavo Castro e Luís Vinicius

Foto: Reprodução

Pezzin (esquerda), Mariuzan (centro), José Maria (direita)

Pezzin (esquerda), Mariuzan (centro), José Maria (direita)

José Maria Magalhães Filho e Mariuzan Bonfá são os outros dois suspeitos da Operação Hades, deflagrada pela Segurança Pública de Alagoas na quinta-feira (1º). Eles foram alvos de mandados de prisão e busca e apreensão. Contudo, não foram detidos. Acredita-se que os investigados fugiram para o exterior. Na operação, apenas José Clóvis Pezzin de Almeida, mais conhecido como Marllon Pezzin, foi preso em Mato Grosso.


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José Maria é morador de Várzea Grande e tem uma empresa de transporte no bairro Distrito Industrial, em Cuiabá, juntamente com o segundo alvo, Maurizan. 

Outro alvo da operação foi o empresário do ramo da mineração José Clóvis Pezzin de Almeida, o Marllon Pezzin, de 31 anos, que foi preso em sua residência de luxo no bairro Florais do Vale. Com ele, foram apreendidos R$ 15 mil em espécie, além de cheques que, somados, ultrapassam R$ 500 mil.

Documento obtido pelo Olhar Direto mostra que, de acordo com a Polícia de Alagoas, a quadrilha movimentou mais de R$ 300 milhões. Ainda conforme as informações, Marllon usava sua empresa, A.J.C.P., para movimentar o dinheiro ilícito oriundo da organização criminosa. Elel teria recebido em 2020 mais de R$ 420 mil referente ao pagamento por tráfico de drogas ou lavagem.

A operação mira organizações criminosas responsáveis por tráfico de drogas e lavagem de capitais em 17 estados do país. Em Mato Grosso, o objetivo foi cumprir 13 mandados, sendo três de prisão e 10 de busca e apreensão, nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Vila Bela da Santíssima Trindade e Chapada dos Guimarães. 

A nível nacional, a megaoperação cumpriu 307 mandados judiciais. A operação é fruto de um trabalho investigativo da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), da Polícia Civil de Alagoas, em parceria com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, que apura a atuação criminosa desses grupos no tráfico de drogas em larga escala em Alagoas e outros estados do país.

Os mandados foram expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital de Alagoas, após parecer favorável do Gaeco, do Ministério Público de Alagoas, com base nas provas técnicas apresentadas pela Dracco.

No total, são cumpridos 79 mandados de prisão e 228 de busca e apreensão nos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e São Paulo.
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