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Domingo, 05 de maio de 2024

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'coleta de provas'

Policial suspeito de matar pecuarista deve ser alvo da Corregedoria após conclusão de inquérito na DHPP

Foto: Reprodução

João Antônio Pinto, 87 anos

João Antônio Pinto, 87 anos

A Polícia Civil emitiu uma nota afirmando que a Corregedoria aguarda a conclusão do inquérito policial sobre a morte do idoso João Antônio Pinto, 87 anos, para dar curso à investigação administrativa sobre o investigador da Delegacia de Estelionato, Jeovanio Vidal Griebel, suspeito de matar a vítima.


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João Antônio foi assassinado no dia 23 de fevereiro por policiais da Delegacia do Estelionato. A versão dos agentes da corporação é de que eles receberam uma informação de que havia um homem armado no local. Ao chegar à propriedade, o idoso teria reagido à ação e um investigador teria atirado no peito do pecuarista. Ele tinha problemas de audição e visão. Já os familiares de João contestam a versão e afirmam que o idoso foi assassinado.

A Delegacia Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) é responsável pelo caso. Atualmente, o inquérito segue em curso normal, e restam apenas duas oitivas.

Conforme a nota da PJC, a DHPP ainda aguarda os laudos periciais requisitados à Perícia Técnica (Politec) sobre o confronto balístico da arma do investigador.

Confira a nota enviada ao Olhar Direto, na íntegra:
 

A Polícia Civil informa que o inquérito policial instaurado segue seu curso normal, com todas as diligências de responsabilidade da DHPP realizadas, restando apenas duas oitivas, que foram remarcadas a pedido da defesa da família da vítima.

A DHPP aguarda os laudos periciais requisitados à Politec-MT sobre confronto balístico da arma do policial civil, confronto balístico da arma da vítima, confronto de DNA da vítima na arma e extração de imagens e análise do DVR da chácara para a conclusão do inquérito policial. 
 
Em relação à conduta do policial, a Corregedoria Geral da Polícia Civil aguarda a conclusão do inquérito instaurado pela DHPP para que sejam adotadas as providências cabíveis na esfera disciplinar. 
 
Reiteramos ainda que a Corregedoria Geral acompanhou as diligências iniciais desde o registro da ocorrência e destaca que é imprescindível a conclusão da investigação criminal, que possui ampla capacidade de coleta de provas, as quais são necessárias para compor e instruir a fase disciplinar.
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