Internautas moradores do ‘bairro nobre’ Santa Rosa enviaram ao site
Olhar Direto, por meio do
Eu Repórter, reclamações sobre terrenos baldios sujos, que podem estar servindo de criadouro do Aedes aegypti, o mosquito da dengue. As reclamações dão conta que a ideia de que é na periferia onde o mosquito mais se prolifera é falsa.
Na rua José Rabelo Leite, por exemplo, há um terreno, que segundo a vizinhança, está abandonado há mais de 12 anos. “Ninguém nunca apareceu para limpar, a gente mesmo é que tem de tomar a iniciativa”, reclama uma vizinha que não quis se identificar.
No local é possível encontrar uma diversidade de recipientes abandonados, que com as constantes chuvas, acumulam água e se tornam um local propício para a proliferação do mosquito transmissor da dengue. Copos e vasilhames virados para cima, sacolas plásticas, latas de tinta e até cascas de árvore de formato côncavo são exemplos de micro-reservatórios de água.
Perto dali, na rua Canadá, uma praça abandonada também desagrada os moradores do bairro. Ela fica próxima da antiga Residência Oficial do Governador. O mato já está tão grande que supera a altura dos bancos e deixou o interior do espaço todo ocupado.