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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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PDT define entre Samir e Alcântara para comando da Comissão

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) de Cuiabá vai definir na próxima semana quem vai presidir a nova Comissão de Ética e Disciplina, que será criada com a missão inicial de definir o futuro político do vereador pedetista Sérgio Cintra. Estão cotados para o cargo Samir Sebastião da Costa Ribeiro e o secretário-geral da legenda, Alonso Alcântara.


No entanto, serão necessários três membros para formar a Comissão, que será composta pelo presidente, relator e membro-titular. Em entrevista ao site Olhar Direto, o vereador Toninho de Souza, atual presidente do diretório municipal do PDT, confirmou os nomes de Samir e Alonso para o cargo e disse que até a próxima quarta-feira (24), terá uma definição sobre quem vai comandar a Comissão de Ética.

“Vamos reunir a Executiva municipal e será feito uma votação para escolha dos integrantes. Para o cargo de presidente, os nomes de Samir e do Alonso estão sendo analisados. Já o terceiro membro ainda não foi escolhido’, contou o vereador.

Conforme fontes ouvidas pela reportagem do Olhar, o “trio” escolhido será responsável por iniciar a investigação contra Sérgio Cintra que poderá pedir até a expulsão do parlamentar da sigla pedetista. A postura de Cintra tem provocado indignação aos correligionários por defender a permanência do secretário municipal de Esportes, Aurélio Augusto, no cargo e ainda articular o retorno do ex-dirigente da sigla, Mário Marcio Torres.

Dessa forma, o parlamentar está em verdadeiro “pé de guerra” com Toninho de Souza, que tenta substituir Aurélio Augusto por Edmundo Lucas. Apesar de em 2008 Cintra ter deixado a campanha de reeleição do prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), e aderido a campanha do empresário Mauro Mendes (PR), atualmente ele pertencente a ala dos que defendem o PDT na base do tucano.

Imbróglio

O presidente do diretório municipal, Toninho de Souza, convocou a imprensa na tarde desta quinta-feira (18) para afirmar que não abre "mão" da presidência do PDT diante da decisão proferida pelo juiz 20ª Vara Cível da Comarca da capital, João Ferreira Filho, que prevê a volta do seu antecessor, Mário Márcio Torres.

A Executiva regional, comandada pelo deputado Otaviano Pivetta, vai protocolar ainda hoje embargo de declaração no sentido de "esclarecer" a decisão do magistrado e assessugarar que Torres não volte ao comando da legenda. "Essa decisão não altera em nada a Comissão atual. Eu não pedi para ser presidente, mas assumi uma missão', enfatizou Toninho.

Ele alega que a decisão do juiz se refere a um pedido feito por Mário Márcio Torres que queria a prorrogação do mandato por mais 60 dias quando expirou em 30 de junho de 2009. O parlamentar enfatiza que assumiu o comando do PDT em 1º de setembro do mesmo ano e, por isso, desconsidera o fato do magistrado declarar nulo todos os atos cometidos pela comissão provisória até o dia 30 de agosto de 2009. "

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